United States or Mauritania ? Vote for the TOP Country of the Week !


Com um lance de olhos, assegurou-se da presença da sua companheira e pôs-se de , observando a planície. Mas nada viu de duvidoso, e concluiu que os perseguidores tinham desistido do intento ou que a sua fadiga, maior que a dele, os condenara ao repoiso. Como se sentia bem disposto e com as forças restabelecidas, resolveu aumentar ainda aquela boa disposição e pôr-se a caminho.

Os piratas, a pirataria, os barcos, a hora, Aquela hora marítima em que as presas são assaltadas, E o terror dos apresados foge prá loucura essa hora, No seu total de crimes, terror, barcos, gente, mar, céu, núvens, Brisa, latitude, longitude, vozearia, Queria eu que fôsse em seu Todo meu corpo em seu Todo, sofrendo,

Evidentemente, a alma dos povos não se vence e aniquila e transmuda com aquela prontidão que os canhões mostram ceifando os exércitos e arrazando as cidades. Não consente mutações instantâneas.

Na raíz mesmo da Avenida, ao fundo da praça, o automóvel teve que parar. Dois polícias a cavalo davam-se a pêrros para regular aquela desordem e facultar o trânsito aos veículos, positivamente bloqueados, na frente, pelo marulho compacto da multidão, nos flancos, pelo aprumo bisarmal dos prédios.

Bateu no peito e fez com a cabeça que sim, mostrando-lho orgulhoso «que visse os torneadosDepois continuou: Vai uma pessoa andando e os santos não se importam. Ora, os santos! Olha a minha Joaquina, tu não conheceste. A gente bem rezou e bem promessas fez, mas ela foi-se. E pondo-se de joelhos, começou a procurar pelo rebanho. Aquela ovelha, a branca, não vês?

Eu sou a que no mundo anda perdida, Eu sou a que na vida não tem norte, Sou a irmã do Sonho, e desta sorte Sou a crucificada... a dolorida... Sombra de névoa ténue e esvaecida, E que o destino amargo, triste e forte, Impele brutalmente para a morte! Alma de luto sempre incompreendida!... Sou aquela que passa e ninguem ... Sou a que chamam triste sem o sêr... Sou a que chora sem saber porquê...

Aquela música segeria-lhe uma outra que ouvira em casa de Nuno, por uma noite inspiradora e silenciosa, pouco depois de chegar

E amolentadora e múrmura, a água da corrente ia espumando na quilha, com certo ruído de uma brandura suavíssima e doce. ...Mas os braços cada vez doíam mais!... Agora, no céu, havia muitas estrelas brilhantes, muitas, mas nenhuma como aquela, ainda assim.

«Tambem quisera éla tornar outra vez e outras, mas não pôde tantas vezes decidir-se a fazer o que não devia. «Veio a noite n'aquele dia mais cedo, para Aonia, do que nunca outra viera. Deus sabe como éla aquela tarde passou! Mas não quero aqui contar muitas cousas, que, por querer-bem, se fazem de maneira que se não podem dizer.

E em meu nocturno espirito rebôa Aquela tua voz amanhecente Que espalhava alegrias pelo ar. E a tua voz divina, por encanto, Se espêlha em minhas lagrimas que ficam Todas, por dentro, acêsas num sorriso. A lagrima tudo: a propria voz, Pousando á sua tôrva superficie, Nela desenha, em ondas, o seu Vulto. Meu doloroso sêr com tua Imagem Eterna comunica.

Palavra Do Dia

dormitavam

Outros Procurando