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Até aos dentes. O meio esquadrão? Parte cérca o palacio, parte está na ponte e á bôcca da estrada do Cartaxo. Houve resistencia? Dois tiros, mas não feriram ninguem. Aonde está o lavrador d'esta casa? Fugiu pelas vinhas com outro paizano. Que ordens déstes aos dragões? As vossas. Fogo sobre quem tentasse fugir pelas janellas, ou pelas portas. Quartel a quem se rendesse. Bem! Desembainhae a espada.

E como a felicidade de minha filha é tambem a minha, ella é que hade vir terminar esta nossa conferencia. Magdalena, que tudo ouvira, occulta atraz da porta aonde a deixamos, não se fez chamar; correu logo, ébria de alegria, e lançou-se nos braços de Jorge, gritando: Obrigada, papae! Obrigada, papae! Diz-me, interrogou-a elle, gostas muito do senhor Luiz, não é assim?

«N'isto, fez Aonia que cansava. A ama disse logo que repousasse um pouco. Mas, d'esta vez, não teve éla maneira para ir aonde Bimnarder estava. Foi Enis. «De tornada, fizeram ali grande detença.

Para esses parnasianos, portanto, que são os que actualmente constituem a mais gloriosa constellação de poetas do seculo XIX, isto é, para Baudelaire, F. Coppée, Sully-Prudhomme, Soulary, Leconte de Lisle, André Lemoyne, Glatigny, Catulle Mendès, Armand Silvestre, Th. de Banville, Léon Valade, Paul Verlaine, Léon Dierx, José Maria de Heredia, Em. des Essarts, e para muitos outros, não ha arte aonde o verso não é absolutamente correcto.

E o seu almocreve aonde está?... Partiu, caminho de Lisboa. Oh! E não sabe mais nada? Mais nada, sr. padre mestre. Pois sr. Pedro.... Lavareda, o seu nome queima!.. Quer um conselho de amigo?... Se vossa reverendissima tiver a caridade de m'o dar!.. Tenho sim, senhor.

O champanhe sacode os craneos embriagados, E os crimes sensuaes e os vicios delicados Rompem n'um turbilhão de venenosas flôres. O punch, illuminando as faces cadavericas, Faz-nos imaginar as saturnaes chimericas Que á noite deve haver na morgue de Paris, Aonde as cortezãs, mais roxas que as violetas, Ao luar cantarão as verdes cançonetas Das podridões gentis.

E a tisica, voltada para o ladrão, diz-lhe: Que queres mais que te eu ? E elle, rindo: Ora! dinheiro... Nem p'ra pão o tenho, quanto mais!... o não ganho. Quem me quer, se todos dizem que estou tisica? Estarei... Tu arranjas sempre. Aonde? os meus trapos estão no prego, este chale é emprestado por misericordia. O lenço que hontem trazia, vendi-o p'ra pagar á patroa.

Ora, queremos nós dizer, que, se deve attribuir-se á miseria e falta de trabalho os crimes commettidos em Portugal, no Brazil, onde não parece haver miseria e aonde não parece faltar trabalho, os crimes que viemos de descrevêr, devem ser levados á conta da indole do povo.

Pelo caminho estreito, aonde a custo Se encontra uma flor, ou ave, ou fonte, Mas bruta aridez de aspero monte E os soes e a febre do areal adusto, Pelo caminho estreito entrei sem susto E sem susto encarei, vendo-os defronte, Phantasmas que surgiam do horizonte A accommetter meu coração robusto... Quem sois vós, peregrinos singulares?

Seria em Lisboa? Não, decerto. Visivelmente haviam decorrido muitos annos, porque, de contrario, a minha memoria não seria tão rebelde. Na provincia? Aonde? Eis a questão. Vel-a-ia eu no Porto? Tel-a-ia visto em Braga, onde tantas vezes fui passar as férias? No Bom Jesus do Monte, onde, no verão, abundavam os brazileiros em villegiatura?

Palavra Do Dia

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