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Contou a sr.ª D. Anna Corrêa que elle tinha horror a vêr os criados da casa. Postas as refeições sobre a mesa, os criados sahiam; e o Jorge entrava depois. Algumas noites prestava-se a tocar piano esse piano que era de sua mãe e que ella havia levado para a Cadea da Relação do Porto mas exigia que ninguem estivesse presente. A musica foi uma das muitas aptidões artisticas do Jorge.

O meu anjo medianeiro com meu filho era Anna. Ella vinha contar-me em sobresalto que vira em sonhos o irmão a sorrir-lhe. E eu acreditava; e, se ella piedosamente me enganasse, ainda assim abençoaria a sua caridade. Aqui tem, snr.

Tudo, filha... balbuciou D. Julia traspassada por dolorosa suspeita. Olha que meu marido... ama-te. Jesus! exclamou a noiva de Venceslau affectando naturalissimo pavor. Tu deliras, Anna!

Pois não era verdade, Snr.^a D. Anna?... Realmente! quem conceberia que a prima Maria, tão viva, tão sociavel, tão engraçada, descendesse d'uma poeira tristonha guardada dentro d'uma pia de pedra?

D'ahi a pouco parou a sege funeraria que devia conduzir a tumba a casa da viuva. Era acompanhada por seis homens de crepes, a , com os cirios apagados pelas rajadas do vento. Padre Manoel perguntou ao escudeiro do commendador qual era a situação de D. Anna Vaz. Está fechada com os filhos e com o snr. commendador respondeu o escudeiro. Ouvi chorar os meninos, mas ella não na ouvi.

Olha que a situação é muito seria... Tenho-te dito muitas vezes que o V. é capaz de tudo... Adeus. Cuidado com as minhas cartas...» Venceslau, terrivelmente sereno, depoz o papel sobre a mesa, retrocedeu ao longo do corredor, e, no fim, parou, escutando passos em uma das salas. A este tempo elle ouvia o chorar de D. Anna que tambem retrocedêra para o seu quarto.

Mas... para que... disse D. Anna hesitante. Para que casei, queres tu perguntar-me?... Sim... Se eu t'o disser... has de querer ajoelhar aos pés da tua amiga victimada... e eu levantar-te-hei nos meus braços para te pedir que não me faças responsavel dos teus dissabores... Dize... que eu não te entendi...

«Tinha, porém, amor á vida, esperando obter melhoras dos remedios, que tomava nos caldos e leite pela mão da sua desvelada enfermeira D. Anna Corrêa, que foi para o infeliz louco uma carinhosa mãe. «Fui visitar essa bondosa mulher, e fiquei agradavelmente impressionado da sua apresentação e do bom senso, que mostrou em alguns pontos da nossa conversa.

Quando me tiverem usurpado a casa, seduzido os filhos e insultado o nome de minha familia, hão de ainda vergar sob o pêso das minhas maldições, porque eu acredito que ha um Deus no céo e que as pragas de um velho ludibriado teem ainda poder para attrahir as desgraças sobre a cabeça dos miseraveis que me insultam. Fidalgo, fidalgo, volte a si! bradava Anna do Védor devéras consternada.

Como assim? repete Anna Alexandrovna, pasmada. Como assim? effectivamente, écoam outras vozes. E nós a julgarmos que...

Palavra Do Dia

esbrugava

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