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Tinham feito todos os calculos; as propriedades que possuiam chegavam para o patrimonio; e para as despezas da ordenação, quando minguassem os rendimentos, passariam fome se tanto fosse necessario. As fortes e decididas vontades, não conhecem obstaculos. Chegou a hora de Alvaro tomar logar nas aulas de Braga.

Basta, Arthur, que me pódes matar de alegria!.. Bemdicto sejas, meu Deus e meu Salvador! Bemdicto e louvado pela tua Misericordia com este indigno padre!... Deixemos o velho Alvaro nos braços de seu filho Arthur, nos momentos mais felizes da sua attribulada existencia, e vamos presenciar o que se passa no palacio de Sebastião da Mesquita.

Refiro-me a Alvaro Vaz de Almada, que foi contemporaneo do infante D. Henrique, e que bem se póde chamar o ultimo cavalleiro portuguez. Herculano escreveu d'elle no Panorama: «D. Alvaro, caindo morto, era o symbolo da cavallaria expirando».

Com este recado o Infante enviou á Rainha Alvaro Gonçalvez de Tayde, governador de sua casa, homem prudente e bem razoado, e de que muito fiava.

Queixou-se elle de lhe ser cortada uma brilhante carreira. D. Antonia consolou-o antepondo á vaidade de o vêr ministro o contentamento de o ter comsigo. Alvaro contrafez o prazer de se sentir tão querido, e nunca fôra tão amoravel para sua tia. Esta senhora herdára da indole do pai a mania de se afidalgar.

E Leocadia!... Como se entende isso?... Viscondessa. Não sei... Mudemos de tom que elles ahi vem... Os mesmos, e Julia, Alvaro, Jorge e Leocadia.

«Cabedo falla do bisavô do poeta João Vaz de Camões, que foi corregedor em Coimbra, e jaz em Santa Cruz. «Faz tambem menção de outro Simão Vaz de Camões, residente em Coimbra, parente proximo do poeta, dizendo ter sido aquelle casado com Francisca Rebello filha de Alvaro Rebello Cardoso, a qual, viuvando, casára com Domingos Roque Pereira .» O snr.

Não prescindo. Eduardo. Pois se não prescindem, vamos... Mas os primeiros que hão-de bater-se um com o outro, são os senhores! Alvaro e Jorge. Nós?!... Eduardo. Os senhores... Alvaro. Porque?! Eduardo. Porque teem trabalhado reciprocamente na sua deshonra. Jorge. Isso é uma nova infamia! Eduardo. Mãos na consciencia, meus amigos!

« Poder-me-hei ter enganado, mas creio que fallo com um dos mais distinctos cavalheiros do Porto... O senhor Alvaro de Sousa é muito conhecido, para que eu não conheça a qualidade da sua pessoa, até pela libré dos seus lacaios. «

Esta Jornada, a mais curta e ao mesmo passo a mais longa que o infante fizera, porque não regressou jámais, lembra até certo ponto a attracção da chamma sobre a borboleta. Tambem o infante e o seu fiel companheiro D. Alvaro pareciam attrahidos pela morte. Iam procurando os templos famosos como para encommendar sua alma a Deus.

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