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Solto do véo mortal, oh Feliz Astro, Une ao cadaver a truncada testa, Levanta o bello cólo de alabastro: Huma alma grande junto a ti protesta Fazer a gloria da defunta Castro; A illustre Neta vez: Maria he esta. Á Illustrissima e Excellentissima Senhora Condessa de Cavalleiros, D. Maria José de Eça e Bourbon.

A filha de Paulo de Azevedo, em , branca como uma estatua de alabastro, mas imperiosa, amparava o corpo gentil com a mão no espaldar da cadeira e n'esta posição, cheia de dignidade, aguardava silenciosamente, que um dos dois ousasse dizer-lhe tudo.

Estava dentro uma como estatua de alabastro, que poderia chamar-se o anjo da meditação. A estatua, porém, se o era, dos jardins do ceo devia de ser, porque tinha luz nos olhos e celestial graça no sorriso, quando Zuzarte a viu. Era Corinna da Soledade. Cortejou-a o sujeito com certa turvação, e retirou-se.

Quem o visse sentiria uma dôr egual áquella, uma vontade irresistivel de entornar-lhe em sua alma o balsamo das consolações, com a prodigalidade do affecto com que a moça desenvolta de Magdala vinha derramar aos pés do divino Mestre os perfumes inebriantes da sua urna de alabastro.

Porém a isto não dão logar os livros de cavallarias, com esses excessos, e outros encantamentos, fazendo casas, e torres de crystal, edificios, lagos, e columnas impossiveis, pyramides de alabastro, e casas de pedraria, cuja riqueza podia empobrecer a fortuna.

Parou um instante, o olhar scismático, sem foco: ... Uma vez, num céu da Andaluzia, vi num jardim mourisco dois amantes. Senti o cio encrespar-me as asas largas e desci p'rós ver de perto na luz de ouro... Era na paz de uma cidade morta. Pousei num dos ciprestes do jardim. Tinha uma taça de alabastro esverdinhada, e uma água glauca que cheirava a febre. Era junto da taça que se amavam, sob a garra do sol, loucos de raiva. Fiquei quêda a aspirá-los muitas horas. Que corpos fortes! Eu achava-os lindos. Dormi na torre da igreja, numa gárgula, e de manhã voltei p'rós ver ainda. E assim dias e dias... Uma vez demorei-me, vim mais tarde, e encontrei-os imóveis e enlaçados. Tanto tempo os vi assim e tão imóveis, que pensei: estão talvez mais que adormecidos... Desci. Bati-lhes com as azas nos cabelos. Cravei as garras devagar nos seios dela... Estavam mortos! Julguei então enlouquecer de gula. Devorei, devorei, até

A espaços, mettia-lhe horror na fantasia o pensar que rasgaria a punhaladas o peito do homem, cujo nome havia de ouvir dos labios d'elle mesmo; porém, se lhe negrejava no espirito a horrivel irrisão de encontrar-se rosto a rosto com o seductor da donzella, que se deixára poluir como um anjo de alabastro se deixaria inconscientemente despedaçar ás mãos de um ébrio furioso, então o pulso latejava-lhe iracundo no cabo do punhal, e o ouvido escutava com avidez o rumor de passos que lhe figurava a aproximação da victima.

46 "Mas como fossem grandes e possantes No reino os inimigos, não se atrevem Nem parentes, nem férvidos amantes, A sustentar as damas, como devem. Com lágrimas formosas e bastantes A fazer que em socorro os Deuses levem De todo o Céu, por rostos de alabastro, Se vão todas ao duque de Alencastro.

Eu prompto a conheci no rosto antigo Na longa veste, e diamantina tarja, Em q' esta li gravada, aurea sentença: "Das cousas mestra eu sou, dos homens mestra" N'hum quadrado Geometrico se assenta O sacrosanto altar, e em cima posto Vi como hum vaso de alabastro puro, Que não de Fídias o cinzel abrira; Teve artífices dois, Estudo, e Tempo.

Taes contra Ignez os brutos matadores, No colo de alabastro, que sostinha As obras com que amor matou de amores Áquelle que despois a fez Rainha, As espadas banhando, e as brancas flores, Que ella dos olhos seus regadas tinha, Se encarniçavam férvidos, e irosos, No futuro castigo naõ cuidosos.

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