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Não tardaram os inglezes em seguir o mesmo caminho. Thomaz Windham em 1551, João Lok em 1554, Towrson por varias vezes nos annos seguintes, e pouco depois Butter, Fenner e Baker correram a costa de Malagueta, e negociaram nos seus portos .

«Para que chamar ineptos aos editores de Ferrara de 1554 e de Colonia de 1559, por terem reproduzido esses textos manuscriptos como os encontraramDo artigo «Movimento litterario». Chamámos ineptos aos editores das obras de Bernardim Ribeiro, e que não erramos em nossa apreciação demonstra-o evidentemente o próprio snr. dr.

Além d'isto nenhum documento da epocha autorisava a pôr a carapuça Crisfal em cabeça de Christovam Falcão. O mesmo editor de Bernardim, edição de 1554, onde se acha incorporada a «Egloga chamada Crisfal» escreve, referindo-se-lhe: «que dizem ser de Christovam Falcam, ho que parece alludir ho nome da mesma Egloga».

Francisco de Andrade diz que foi em 1552; Pedro de Mariz que foi em 1554. Mas a carta de Chiado, que merece por ser um documento da epoca, fixa o anno de 1553.

Não conheceu Innocencio a edição das obras de Bernardim Ribeiro publicada em Ferrara em 1554, porque se a houvesse conhecido logo concluiria que o manuscrito examinado pelo arcediago de Barroso outra cousa não era mais do que uma cópia incompleta d'essa edição. Ignora o, porventura, o snr. dr. Theóphilo Braga?

Sem o auxilio da imaginação como se conseguiria entreter a curiosidade e passar o tempo no decurso de algumas dusias de paginas com as descripções dos obscuros successos dos dous seccos e aridos annos de 1553 e 1554?

I, na dedicatoria ao cardeal D. Henrique, impressa pela primeira vez em 1559, e não em 1554, como diz o abbade de Sever, na Bibl. Lusit. O mesmo se infere do Compromisso da Misericordia de Lisboa, cap. 36, confirmado por alvará de 19 de maio de 1618. Ahi se estabelece o modo de acompanhar os padecentes e de lhes assistir.

«Isto, a nossos olhos, era decisivo. «Os editores de 1559 das obras de Bernardim Ribeiro, e antes de eles os de 1554, como depois viemos a apurar, tinham registado com relação á écloga uma fábula que devia datar da primeira edição das Trovas de Crisfal, etc

Theóphilo Braga procura fazer incutir, tendenciosamente, os editores citados não repetiram uma atribuição de homens de letras do seculo XVI... Os homens de letras do seculo XVI é que repetiram, fazendo-a certa, a atribuição feita com reservas pelos editores das obras de Bernardim Ribeiro em 1554 e 1559. Aceitaram por boa, sem se darem ao trabalho de a verificar, uma simples atoarda.

Como haviamos nós de propalar terem sido os genealogistas que formaram a lenda, se os genealogistas, depois de 1554 e 1559, é que foram buscar as tradições vagas recolhidas pelos editores de Bernardim? Onde estão os genealogistas anteriores ás edições de Ferrara e de Colónia que se fizessem éco da fábula do Crisfal? Ah! malfadados processos inductivos da crítica moderna! Diz o snr. dr.

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