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Pois ámanhã appareço, D. Josepha, e havemos de pôr essa alma em paz... Não se incommode, snr.^a D. Amelia, eu sei agora o caminho. Mas ella insistiu em o acompanhar. Atravessaram o salão sem uma palavra. Amaro calçava as suas luvas novas de pellica preta. E no alto da escada, muito ceremoniosamente, tirando o chapéo: Minha senhora...

A que horas?... Ah!... sim... isso... eu sei?... A coisa não é de pressa... Se não fôr ámanhã... Ha de ser ámanhã atalhou Jorge. Ha de ser! Essa é boa! Sabe da minha vida? Ha de ser! Tem graça. Não lhe tirarei muito tempo. Socegue. Quero que me passe os livros e os papeis. Os livros!... e os papeis... Mas para que? Porque d'ámanhã em diante tomo conta d'elles.

«Cheguei a imaginar que mudarias de tenção» começou Joanna, «e que me mandasses dizer esta manhã que podiamos sahir juntas. Esperei, porém, em vão, uma palavra tua...» «Acompanhar-te-hei ámanhã se quizeres, respondeu Valentina. Hoje não tive um momento de meu. Tinha muitas coisas atrazadas que pôr em ordem. Para a semana vamos para Pont-Yonne...» «Percebo, poseste as tuas visitas em dia.

Mas, se v. exas. o desejam, perguntem-lhe a ella mesma por isso, quando quizerem, menos hoje, porque ella está engommando roupa. Póde ser ámanhã ou quando v. exas. quizerem, se fazem tenção de se demorar. Agradecemos a concessão que o Victor nos fizera, naturalmente para equilibrar a concessão que nós lhe fizemos do quarto do Maldonado.

Fingiu que ia servir a mulher, e de repente: Oh co'a breca! esta agora! não tenho linhaça. Não tem linhaça?! Não tenho. Acabou-se-me. E agora? Agora... deve chegar amanhã. Amanha! Amanha pode o homem estar no outro mundo! Anselmo sentiu que as pernas se lhe vergavam

Oh! não, meu querido Manoel, é historia, tu não vás amanhã... Assim é preciso. São cousas da vida... E, ao dizer estas palavras, a pobre Eva deixou cahir uma lagrima... Silencio. Manoel continuou a jantar sem interrupção, muito calmo, com uma fleugma verdadeiramente britannica.

Concluida esta deliciosa soirée, em casa da nossa amabilissima hospeda, amanhã tenciono ir até a charnéca, e d'ali, para o es-trangeiro, quero ir estudar a ins-tru-cção euro-ro-pêa. A Zina está enfiada e vibra á mãe uns olhos rancorosos. Maria Alexandrovna, comtudo, assentou n'uma resolução.

Tu chegas sempre primeiro... Eu volto sempre amanhã... Agora vou esperar que morras. Ah! que eu sinto, claramente, que nasci de uma praga de ciumes! Eu sou as sete pragas sobre o Nylo e a Alma dos Borgias a penar! Hei-de, entretanto, gastar a garganta a insultar-te, ó bêsta! Hei-de morder-te a ponta do rabo e pôr-te as mãos no chão, no seu logar! Ahi! Saltímbanco-bando de bandoleiros nefastos!

Assim, ámanhã, vou passar a tarde com Madame de Jouarre.

Ó menina, respondeu o marido esse convencimento parece-me difficil... Nosso filho gerado no coração... tornou ella. Isso , sim; d'esse modo eu o perfilhei; mas o peior é que ámanhã podem apparecer ahi umas entranhas menos phantasticas do que a tua maternidade de coração a reclamarem o que é seu legitimamente. Pois tu cuidas que elles voltam ?! Podes ainda imaginar que elles vivem?

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