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A sua monarchia dilatava-se da Hespanha á India: e com a Peninsula na Europa, com a Africa, a India, o encantado reino do Preste-Joham, sonhou a monarchia de Philippe II... N'uma cousa o portuguez primava ao italiano: era sobrio, severo, detestava o luxo que prohibiu. A sua côrte apresentava o quer que é de funebre e austero, sempre agradavel a portuguezes.

Então sonhou, minha mãe, que estavamos outra vez proprietarios no Cartaxo? Não foi isso, Fernando... Sonhei mais alguma coisa... Sonhei que te via vestido de principe. De principe?! Ólé! de principe! Sabe o que deu causa a esse sonho? Que foi, meu filho?

Sonhou um dia o Shogun, Generalissimo do imperio, que um padre lhe apparecia e lhe dizia estas palavras: «Eu sou o defunto superior do templo de Kurama; e rogo-vos, senhor, que ordeneis a Kano Motonoba de pintar o meu retrato, para ser collocado no templo onde passei meus longos dias de existenciaAcordando, mandou chamar o grande artista, fez-lhe a encommenda, e soube então que elle tivera igual visão durante a mesma noite.

Meu irmão sonhou tambem, e eu com elle por conseguinte, na procura da felicidade alheia; e parece-me que o nosso affinco perseverado em certos projectos competentemente amadurecidos, e de prestimo indubitavel, alguns effeitos plausiveis haveria dado de si; porque n'aquellas terras ainda hoje é grande a autoridade moral e a força persuasiva de um Parocho, sobretudo quando sabem e sentem que é bom homem; ser bom homem é em seu conceito a primeira das sabedorias.

Sim; porque nós os Lusitanos nada temos com esse povo primitivo que antecedeu na Peninsula o Ibero, que o veiu repellindo para as bordas do mar. Viriatho sonhou esta divisão entre o Lusitano e o Ibero, quando tudo isto é Celtiberico, e deve formar uma patria, a que bastaria por ora a constituição municipal que Roma nos impõe.

Metallica visão que Charles Baudelaire Sonhou e presentiu nos seus delirios mornos, Permitta que eu lhe adule a distincção que fere, As curvas de magreza e o lustre dos adornos! Deslise como um astro, uma astro que declina; Tão descançada e firme é que me desvaria, E tem a lentidão d'uma corveta fina Que nobremente n'um mar de calmaria. Não me imagine um doido.

Quanta illusão desfeita em seu transporte! Sonhou glorias, talvez! sonhou amores! Tudo, tudo aqui jaz! Carpi-lhe a sorte; Derramai-lhe na tumba algumas flores! Era norma inalteravel das melhores educações d'aquelles tempos desenvencilhar a meada das declinações latinas, depois de estudada a grammatica nacional, theorica e praticamente.

Outra tribuna, a tribuna politica, se lhe abriu então ampla e rasgada! Quem não advinha hoje as tristezas que a consciencia austera d'este homem terá sentido ao apalpar a inanidade das chymeras que sonhou antes de entrar n'este novo mundo!... Porque, os que julgando amesquinhal-o e diminuil-o, lhe chamam poeta, sómente se enganam na intenção com que o fazem.

Sem que ninguem ouvisse, levantou a aldrava de pau, entrou em casa, foi ao seu quarto, deitou-se, e toda a noite sonhou com o anão. Não quiz dizer nada a Joanninha, porque elle mesmo não sabia bem o que o anão faria, apesar de esperar com anciedade a chegada do Natal. Chegou a noite de Natal, e não faltava alegria na cabaninha da floresta.

Em Italia não estão! dizia elle. Tenho a certeza, não ha recanto que eu não tenha batido. Atravessou a Suissa sem melhor resultado. Uma noite sonhou com as Ardennas: era a patria de Rosina. Lembrou-se de que viveriam na supposição de que elle, se fosse vivo, logo atinaria, por impulso do coração, com o esconderijo que haviam procurado. Passou a França: foi direito ás Ardennas.

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