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Sinto o meu seio Juvenilmente trépido agitar-se Co'a maga exhalação que vos circunda. Trazeis-me a imagem de ditosos dias, E d'ahi se ergue muita sombra amada: Como um velho cantar meio-esquecido, Véem os primeiros simplices amores E a amizade com elles.

E ouve-me um canto alegre como o côro Das aves quando, envolto em magestade, Tu transpões do oriente as portas d'ouro E abençoas dos ceus a Humanidade! Oh astro, coração tres vezes santo, De cujo seio foi por Deus emmerso O movimento e a vida e tudo quanto Forma hoje a harmonia do Universo!

E deixando-o, sem lhe tocar, foi apalpar o seio da assassinada: «Ainda lhe pulsa o coração, e o padre Alvaro está aqui!...» E saiu rapidamente do quarto, voltando, minutos depois, acompanhado do pae de Arthur.

Anna facilmente se coadunára com a nova e extraordinaria existencia a que fôra levada pelo crime, por que o sabe o leitor no seio de sua virginal pureza despontára um sentimento a ella desconhecido, de que o seu roubador fôra alvo, e que devia leval-a a debater-se na labareda que elle fórma, ou a consumir-se nas cinzas que essa mythologica chamma, denominada amor, conserva eternamente nos corações martyrisados pela voz do dever e da consciencia.

N'este meu seio embebe-se a vossa frecha ardente, e a mão omnipotente me opprime em seu furor. Da vossa ira o halito seccou-me membro a membro, e ai! se então me lembro do meu longo peccar, de como olvidei, réprobo, santos dictames vossos, oh! sinto até meus ossos um frémito agitar! O fardo immenso e horrido da minha iniquidade, á voz da Divindade, a fronte me curvou.

Em mil narrativas exaggeradas e phantasticas, acolhidas pela curiosidade credula, havia sómente um fundo de verdade: a existencia de um povo christão no seio da Africa, defendendo gloriosamente a sua independencia contra o islamismo. Mas onde e quem se esforçava com tanto denodo?

As mesmas reservas da sua vida de casado, conheceu n'outro tempo, no seio da familia, como filho.

Porém, não! Dormir deixa os que me cercam O somno do existir: Deixa-os; vãos sonhadores de esperanças Nas trévas do porvir. Dôce mãe do repouso extremo abrigo De um coração oppresso Que ao ligeiro prazer, á dor cançada Negas no seio accesso, Não despertes oh não os que abominam Teu amoroso aspeito; Febricitantes, que se abraçam, loucos, Com seu dorido leito!

Tenho aqui no seio uma ulcera que não tem cura... choro, porque é intensa a dôr que ella me causa... mas, olha, não tenho lagrimas que não sejam remorsos... não tenho remorsos que não sejam picados pela affronta que fiz a minha mãi, e a meu irmão... Não me doe o meu proprio aviltamento, não!

Virei outra vez atar o fio que se vai quebrar entre os nossos corações, se é que a separação de instantes é um laço de dous corações que se desata! Rosa, não chores, que me comprimes o seio... Dá-me a tua mão... não sentes que estas palpitações tuas podem ser? Apraz-te martyrisar a tua amiga? Impostora! Impostora, eu, Rosa, e tens alma de me dizer tal? Não sentes o remorso de tamanha offensa?