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A noite escura desce: o sol de todo Nos mares se atufou. A luz dos mortos, Dos brandões o clarão, fulgura ao longe No cruzeiro sómente e em volta da ara: E pelas naves começou ruído De compassado andar. Fiéis acodem Á morada de Deus, a ouvir queixumes Do vate de Sião.

«Deixe estar, deixe estar... Eu sei umas coisinhas que hãode voltar o Manél, oh se hãode!... Assim eu tivesse uma coisa que lhe pertencesse... Coisa de vestir era melhor... Punha-lhe a pedra de ara e dizia a oração...

A sua religiosidade é um cálculo; ¡grande mal! é um cálculo transparente; ¡mal ainda muito mais funesto! Forceja para reaccender na ara um pouco de lume santo, que allumie e aqueça; aconselha que se lhe cheguem; mas ella fica fria e ás escuras por de traz da nave, olhando com ar sobranceiro para a turba.

Infundia um pavor quasi sagrado a vista d'essas sete fortes columnas ou esteios talhados sem artificio, implantados na terra: sobre quatro d'elles assentava uma vasta lage em fórma de mesa, como ára dos sacrificios. Outras lagens cobriam um subterraneo, que era a sepultura dos Antepassados.

Lisia acabou de descer o longo escadorio, e atravessando por entre o Côro das donzellas, que a foram seguindo, tomou de uma ára a taça de ouro destinada ás symposias, e chegando em frente de Viriatho, estendeu o braço desnudado, alvissimo e de um contorno esculptural, appresentando-lhe a taça de ouro: Bem vindo! Viriatho. para ti, e com a minha felicidade.

Depois, tendo assentado a sandalia sobre uma pedra, tomou a lyra entre as mãos vagarosas; a criança, direita, com as pestanas baixas, pôz á bôca uma flauta de cana; e, no resplandor da tarde que envolvia e dourava Sião, o Rapsodo soltou um canto tremulo, mas glorioso e repassado de adoração, como ante a ara d'um templo, n'uma praia da Ionia... E eu percebi que elle cantava os Deuses, a sua belleza, a sua actividade heroica.

Era esta lagea a mesa em que costumava comer Salat-ibn-Salat, ultimo senhor de Ceuta. D. Affonso, que seguíra seu pae D. João I na conquista daquella cidade, trouxe esta pedra entre os despojos que lhe pertenceram, levando-a comsigo para a villa de Barcellos, cujo conde era. De mesa de banquetes mouriscos converteu-se essa pedra em ara do christianismo.

A noite escura desce: o sol de todo Nos mares se afogou: a luz dos mortos, Dos brandões o clarão fulgura ao longe, No cruzeiro somente e em volta da ara: E pelas naves começou ruído De compassado andar. Fiéis acodem A visitar o Eterno, e ouvir queixumes Do vate de Sion.

Hoje atravessa os mares repetindo: Ao vaidoso mui mal serve a vaidade: E de echo o exemplo teu lhe está servindo. Se não tiveste geito para abbade, Nem para leigo ser da Estremadura, Quem te mette a inculcar letras de frade? A natura não é contra natura: Para Minerva, e Clio não tens ara, Que um bom senso, não soffre figura.

Cito-te de passagem queime e geme, deixe e feche, confesso e immenso, cuides e virtudes, outro e encontro, géra e inteira, teimo e supremo, prega e negra, avaro e ara, sêde e hei-de, põe e foi, e adorei, inteiro e quero, etc. E comtudo João de Deus parece brincar com as maiores difficuldades da rima.

Palavra Do Dia

stuart

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