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Ó grande Princeza, Mãe de Deus! cobri-nos com as azas da vossa misericórdia: tende de nós piedade, a vós somos entregues, e consagrados ao vosso obsequio: temos o nome de vossos servos: não permittais que Lucifer nos arraste ao Inferno.

Assim viverá comvosco uma faisca d'esta chamma, que não póde ser toda vossa, por ser de Deus. «Dai-me sepultura, e ide depois para a patria e para os vossos. Empregai a vossa actividade menos em accumular, que em repartir a sobejidão de vossa riqueza.

Mas se agora que affabil m'escutais, Não ouvirdes cantar com alta tuba O que vos deve o mundo, que dourais; E se os Reis avós vossos, que de Juba Os Reinos debellárão, não ouvis Que nas azas do excelso verso suba; Se não sabem as frautas pastoris Pintar de Toro os campos semeados D'armas e corpos fortes e gentis; Por hum Moço animoso sustentados, Contra o indomito Rei de toda Hespanha, Contra a fortuna vãa e injustos fados: Hum Moço, cujo esfôrço, brio e manha, Do Olympo fez descer o duro Marte, E dar-lhe a quinta esphera, que acompanha; Se não sabem cantar a menor parte Do sapiente peito e grão conselho, Que pôde, ó Reino illustre, descansar-te; Peito, que ao douto Apollo faz, vermelho, Deixar o sacro Monte e as nove Irmãas, Porque a elle se affeitem como a espelho; Saberão bem cantar, em nada vãas, D'Alicuto as contendas e d'Agrario; Hum d'escamas coberto, outro de lãas.

Capitalistas e proprietarios, industriaes e commerciantes, ponde a intelligencia, que felizmente ainda lhe não podeis pôr os olhos, no que seria a bancarota. Se hoje vos queixaes de que os vossos fundos, os vossos predios, as vossas fabricas, os vossos armazens padecem com o estado do paiz, o que seria se desabasse tudo n'uma ruina geral? E geral teria ella de ser.

Parti­o Offi­cios pezados Com quem os servisse bem: São projectos acertados: Quem do Throno o sangue tem, Tenha tambem os cuidados. Dai aos gratos Lusitanos Longo tempo Mão segura Contra injustiças, e enganos; E seja a sua ventura O louvor dos vossos Annos. Mas, Senhor, moços Poetas Vinguem meus esforços vãos: Musas zombão de Jarretas: Pedem-me as tremulas mãos, Mais do que Lyra, muletas.

Por mim, deixastes vós vossa mãe, vossa terra, vossos amigos e parentes! Quem vos pôde apartar de mim, em terras estranhas, para me fazerdes tam triste?! Não me querieis vós a mim, tamanho bem? Como me deixastes ?

Aquillo que a rudeza D'huma sciencia agreste lh'ensinára, Disse, qual se em tal ponto despertára D'horrendo sonho com pezado grito. O mais que alli foi dito, Vós, montes, o direis, e vós penedos; Qu'em vossos arvoredos anda escrito.

Disei-me pois, dirigiu-se-lhes novamente o badage, se quereis ou não quereis provar o vosso valor e a vossa força. Preciso do serviço dos vossos braços, meus rapases. Fidalgo, responderam logo, diga o que nos quer. Toca a beber primeiro, volveu o badage. Quem paga é a minha bolsa. Venha do melhor e do mais caro: Seixal ou Caparica do mais velho.

148 Por vos servir, a tudo aparelhados; De vós tão longe, sempre obedientes; A quaisquer vossos ásperos mandados, Sem dar reposta, prontos e contentes. com saber que são de vós olhados, Demónios infernais, negros e ardentes, Cometerão convosco, e não duvido Que vencedor vos façam, não vencido.

Pois que tem esta terra de commum com Moab e Gaza? Que tem?! O enviado de Deus responderia: «Que é dos teus edificios de virtude, terra da honra e da probidade?» «Que importam os coruchéos de vossos palacios, Balthazares do tempo, se não está a cruz veladora das felicidades da vida?!» Mãe de Maria, porque choravas tu? As tuas lagrimas não eram um mysterio;

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