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Ja agora certo conheço Ser melhor todo tormento, Onde o arrependimento Se compra por justo preço. Enganou-me hum bom comêço; Mas o fim me diz agora Que o mal melhor me fôra. Quando hum bem he tão damnoso, Que sendo bem, cuidado, O damno fica obrigado A ser menos perigoso. Mas se a mi por desditoso, Co'o bem me foi mal, Senhora, Co'o vosso mal bem me fôra.

Ó duque de Bragança e conde d'Ourem vosso filho; porque contra o Infante D. Pedro quizestes ser, e fostes principaes movedores e sós capitães d'esta feia e dorosa empresa! Não foi certamente por hereje nem máo christão; porque suas obras o aprovavam por mui catholico e amigo de Deus.

E como as crianças fossem destinadas ao que vêdes, não faltou hum pastor que as criasse, que alli veio ter, dando a mãe a alma a Deos: de maneira que, por não gastar mais palavras, o macho he vosso amigo Filodemo, e a femia he a serrana Florimena, mulher que he ja de Venadoro. Estranhas cousas me contais.

Uma sepultura é uma coisa inutil entre vós. Amaes os salgueiraes do Mondego, porque n'elles remurmura o ecco dos vossos cantares. Amaes a onda limpida do vosso Pactolo, porque ella deslisa sobre a areia doirada do álveo. A sepultura é muda a todas as interrogações. O unico movimento que a sepultura permitte é o ondular das hervagens que a cobrem.

Invenci­vel A espada portuguesa, Mais uma vez, terrivel, A barbara fereza Dos infiéis domou. O perfido punhal, Da vingança guiado, em vão se alçou... Adiantando-se. Vencestes, nazarenos! Folgae na vossa gloria... Seguí facil victoria. Puní­-me! Eis-me captiva... Do vosso amir na prole Vingar meu pae eu quiz... Pensando-o era feliz: Agora infeliz sou. Morrer é a esperança, Que o fado me deixou.

Amados irmãos, presumindo-vos pobres, desvalidos, tendo previamente dado o vosso pão aos que tinham fome e os vossos vestidos aos que tinham frio, eu desejo ainda sobre a vossa nudez a mortificação da vossa carne, a santa mortificação que raspa a vaidade e o orgulho e limpa o entendimento e a alma das lepras mundanaes.

Soffrei, lutae, morrei, ó infelizes! O vosso sangue é util ás raizes! A Theophilo Braga Dizia o ouro á pedra; Ente mesquinho! Que profundo scismar sempre te préga Á beira d'uma estrada, ou d'um caminho, Pasmada, mas sem ver, eterna cega?! Em vão o orvalho a ti te lava e rega! Em ti não cresce nunca pão, nem vinho, Dura e inutil o lodo é teu visinho, E o homem , por te pisar, t'emprega!

E por todos finalmente foi accordado: «que pospostas todalas cousas e assento passado, El-Rei ficasse em poder do Regente». O que em pessoa lhe foi logo assi notificado. O qual disse: «Certo não por resistir a vosso conselho e determinação, a que folgarei sempre de obedecer.

Ó Virgem afflictissima, por aquella dor cruel, que sentio o vosso coração, quando vistes o vosso Filho caminhando com a Cruz para o monte, concedei-nos uma grande dor dos nossos peccados, e uma terna compaixão dos seus tormentos. Amen. Na morte do Innocentissimo Jesus.

Quando eu tiver uma posição digna de vós e do vosso nome illustre, virei offerecer-vo'-la, e esse será o primeiro passo para a minha felicidade... Antes, não!... Sou um simples escudeiro, bem vêdes!...

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