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Bom será, visconde, ajuntou o commendador, quanto mais depressa descançarmos aquella pobre gente tanto melhor para todos. Se vossas senhorias fossem tão bons que tal fizessem, seria uma grande obra de caridade, disse Jeronymo, tentando sentar-se sobre o leito. Não faça similhante loucura. Conserve-se como está, e tenha a certeza que d'aqui a meia hora terá a seu lado as pessoas que tanto deseja.

Largae das magras mãos, unidas, as caveiras, Vossas covas, mortaes, deixai que um outro as cave! O espirito immortal ergue-se entre as fogueiras; Mas continuo insultar a Carne com desdem,

Amen. Sacerdote. Volta-se para o povo e diz: Orate frates, etc. Ouvinte. Queira o Senhor receber das vossas mãos este Sacrificio para honra e gloria de seu nome, para nossa utilidade, e para o bem de toda a Igreja. Sacerdote. Quando principia o Prefacto diz: Vere dignum, et justum est, etc.

E ficamos a olhar uns para os outros, estupidamente. Abri as outras arcas! gania no emtanto Gagula. Estão tambem cheias! Todas as pedras são vossas! Fartai-vos, fartai-vos! Em silencio, com uma sofreguidão brutal, arremessamo-nos sobre as outras arcas, quebrando os sellos, empuxando as tampas, n'um desesperado esforço! Hurrah! Cheias tambem! Cheias até cima!... Não, a terceira estava quasi vasia.

«Senhor, respondeu a velhinha toda tremula, eu respeitei as vossas ordens, apesar da magua que sentia por não poder offerecer o meu pequenino obolo em honra da Virgem; mas julguei não desobedecer a vossa magestade, deixando por vezes de jantar para comprar um pouco de feno, que eu levava ás escondidas aos bois que conduziam as pedras destinadas

Porque ela teria acompanhado vosso crime, e na orgia oceânica Seu espírito de bruxa dançaria invisível em volta dos gestos Dos vossos corpos, dos vossos cutelos, das vossas mãos estranguladoras!

Tecêrão-me em baixo estado A Fortuna, e a Natureza: Entre os­ braços da Pobreza Fui desde o berço lançado. Pelas vossas mãos alçado Quebrei da desgraça o fio: Se da crua fome, e frio Livro o Pai­, livro os Irmãos, He obra das vossas mãos, E faz o vosso elogio. Olhos de Lize, olhos bellos, Olhos para mim fataes, Que hum vosso girar sómente Me faz temer mil rivaes.

Triste vida se me ordena, Pois quer vossa condição Que os males, que dais por pena, Me fiquem por galardão. Glosa. Despois de sempre soffrer, Senhora, vossas cruezas, A pezar de meu querer, Me quereis satisfazer Meus serviços com tristezas. Mas, pois em balde resiste Quem vossa vista condena, Prestes estou para a pena; Que de galardão tão triste Triste vida se me ordena.

Rogo-vos, bom Jesus, pela amargura, que na Santa Arvore da Cruz padecestes por mim e por todos os peccadores maiormente naquella hora, em que a vossa Alma sahio do vosso santissimo e lastimoso Corpo, vos rogo, meu doce Jesus, tenhais misericordia da minha, quando desta vida sahir, peza-me, Senhor, de vos ter offendido: em vossas mãos encommendo a minha alma, como Creador, Redemptor, e Glorificador meu.

Esto era em vespora de S. Miguel de Maio sete dias andado do mez, na era de mil cento e quorenta e sete annos, e chegados alli viram um sinal, que lhes esforçou muito mais os corações; viram uma estrella grande ardente com grande raio correndo pelo Ceo, da parte da Serra, que alumiava a terra, e foi ferir no mar. Vendo esto disseram logo todos. Senhor Deos todo poderoso a Villa é em vossas mãos.

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