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Deram-lhe a confirmação? Não. Deram-lhe a penitencia? Não. Deram-lhe a absolvição da culpa? Não. Não lhe deram nada. O cherubim tem razão. Passe para a mão esquerdaEntão passarás para a esquerda. O teu anjo custodio abrirá um alçapão aos teus pés e gritará para baixo, para as profundidades do immenso vortice: «Fogo eterno para umDepois do que, te tocára com um sopro.

Fechando tristemente a primeira Dynastia com a pretensão á Corôa de Castella e com o compromisso de uma Successão estrangeira, compromisso que era uma verdadeira traição á obra persistente e gloriosa d'essa Dynastia, Dom Fernando I, com todas as loucuras e desastres da sua politica, não pôde dissolver e afundar a Nacionalidade Portugueza no vortice de intrigas, de perfidias e de violencias em que tinham de ir desapparecendo, successivamente, as outras nações da Peninsula.

N'esse ruidoso vórtice de povo, de vãos praseres, de negocios futeis, a geral rotação te arrasta ás cegas; é dever da amisade erguer-te aos olhos luz, salvadora luz. Náufrago entre ondas pode não ver a táboa ás vezes perto; pode a praia ignorar, e tel a em face. Táboa amor te lançou da praia firme; ledo e fausto Hymeneu te está chamando. ....................................... vem Maio rosado.

Olha no outono o ulmeiro Que o vendaval agita, E cujas tenues folhas Aos centos precipita. São a folha do ulmeiro o nome e a fama, E o amar dos humanos: Ao nada do que foi assim se atiram No vortice dos annos. Que é a gloria na terra? Um eccho frouxo, Que somem mil ruí­dos. E a voz da terra o que é, na voz immensa Dos orbes reunidos?

Longe, longe d'aqui, nas costas da Bretanha, Poetico paiz, que um mar sinistro banha, Vivia, ha muito tempo, um pobre pescador, Que se chamava Amel, com a mulher Pennor. Tinham elles um filho, uma creança loura, Um anjo, que o porvir dos paes inflora e doura; Ao voltarem a casa, alegres, todos tres, Na praia os surprende a noite de uma vez. Crescia o mar veloz, medonho, ingente, forte! N'esse tempo as marés eram vivas. A morte Sobre as ondas boiava, indomita, cruel! Olhando para a esposa, assim lhe diz Amel: «Pennor, vamos morrer! A vaga se aproxima! Viverás mais do que eu! Animo! Sobe acima Dos hombros meus, mulher. Pousa-te bem. Assim. E, ao veres-me sumir... ai, lembra-te de mimPennor obedeceu. Firmando-se na areia, Desapparece Amel na vaga, que o rodeia. «Amel! bradava a esposa; ai, pobre amigo meu! Qual de nós soffre mais? tu, que morres, ou eu, Que te vejo morrer?» E as aguas, que subiam, O corpo da infeliz no vortice envolviam. Olhando para o filho, assim lhe diz a mãe: «Filho, vamos morrer! Olha a maré que vem! Viverás mais do que eu! ! filho, ! coragem! «Sobe aos meus hombros, sobe! e ao tragar-me a voragem, Ai, lembra-te de mim e de teu pobre pae!» E o mar a submergiu. Chora a creança e vae Pouco a pouco afundir-se. Á flor da agua revolta, Apenas fluctua a trança loura e solta... ...Uma fada passou sobre o affrontado mar; Viu o cabello louro, em baixo, a fluctuar; Estende a mão piedosa e, segurando a trança, Com ella attrahe a si a pallida creança. E, sorrindo, dizia: «Ai, que pesada que ésMas viu cêdo a razão; inda segura aos pés Do filho estremecido, a pobre mãe começa A erguer tambem da onda a humida cabeça. Sorriu a boa fada, ao ver assim os dois, E repetiu ainda: «Ai, que pesados sois

Portugal soçobrou então; apenas sobre o seu vortice de perdição boiaram por algum tempo as letras e a sciencia sustentadas ao de cima pelo braço do duque de Lafões.

O temporal rebentava ao mesmo tempo no mar aonde as ondas se empolaram como serras, no ceu aonde os trovões estalavam uns apoz outros; na terra, que se abria em voragens, e no deserto, aonde o furacão, bramindo, cavava abysmos, e alteava montanhas, revolvendo em vortice as areias. Cedros antigos, como os do Libano, desabavam de pancada.

A apreciação d'essas difficuldades deve influir nas resoluções que se hajam de tomar sobre tão grave assumpto. Supponhamos que abolimos os vinculos; que fazemos entrar essa parte de propriedade territorial no direito commum; que lançamos esse capital immobilisado no vortice das evoluções economicas, fazendo-o mover livremente por toda a esphera da sua acção.

A bomba foge, zune fugindo, e sollapada estoira; o buscapé no ar caracolando morde n'um, morde n'outro, ameaça a todos, dispersa os grupos, gasta-se raivando, e entre os risos rebenta atroando os ares; ali circula em vórtice perenne a roda leve espadanando incendios, chovendo oiro luzente e estrellas alvas; aqui floreia o fúlgido valverde, vesuviosinho que arremette ás nuvens; arranca o vôo e vai rugindo aos astros o ignívomo foguete estrepitoso.

Legar-te quero o circulo Que os povos encorpora, Desd' onde surge a aurora, onde baixa o sol. Dissiparão no vórtice Os diques derradeiros Meus bravos granadeiros, Meus esquadrões sem fim. Da cupula estellifera Dominarás robusto, Ó tu, futuro Augusto, Que és hoje cherubim.

Palavra Do Dia

stuart

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