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vivemos os dois em companhia, Muito embora eu arraste sobre a terra, Que teu cadaver, tão mimoso! esconde, Esta minha Presença de afflição! E beijo a tua Imagem, de joelhos... E, em meu silencio, reso... E a tua Imagem Agora é grave, séria, quasi triste, Porque se fez sagrada além da Morte. A NOSSA D

Nem mesmo o posso contar... Tão cheio de quietação, De suavidade e de paz, Que fiquei por muito tempo Absorta, de madrugada, Ao construir na memoria Todo o sonho que sonhara. Eu fugira para longe, Para um paiz tão distante, Que este mundo em que vivemos Não me ficava ao alcance; E alguem cercado de luz E de meigas creancinhas Veio alegre ao meu encontro Nas paragens infinitas... O que te disse?

Das flores! Vivemos por uns tempos n'uma festa! E agora, olha! Olha! E o pobre enfermo a apontar com a mão diáfana o vidro empanado pela giada. Depois agarrou-se ás mãos da Zina e entrou a chorar com amargor. E os soluços a esfacelarem-lhe o dilacerado peito.

A prophecia foi: A sua peça não pode ser representada, porque nenhum empresario, por mais liberal que seja, por mais desejo que tenha de dar ao seu trabalho a justa recompensa que merece, lh'o porá em scena. O sr. não sabe em que paiz vivemos?! Acordei do lethargo em que me lançára o enthusiasmo pela minha idéa!

Meus senhores, disse a marqueza, esses republicanos dão-vos o exemplo; trabalham, estão no seu direito e teem razão. Vivemos n'um tempo em que é necessario arriscar-se a gente. O prestigio da raça, do nascimento não é mais do que uma lembrança longinqua.

Perigrinaremos junctos por essas solidões da terra, e junctos iremos bater por essas portas que cerrou a impiedade e a indifferença, a pedir o pão de cada dia porque temos fome. 'Que importa! não professâmos nós, não nos honrâmos nós de ser mendigos? De que vivêmos nós sempre senão de esmolla? 'Não choreis irmans, não choreis sôbre nós. Deus que o permittiu bem sabe o que fez.

As prisões do pescoço affligiam-nos muito; e a sentença de morte fôra-nos lida quando entrámos, no caso de quebrarmos a «arreata» como elles nos disseram. «Não vos posso contar com miudeza que tormentos provámos durante vinte dias que ahi vivemos.

Irá direita e corrente a historia da nossa Joanninha até que a terminemos... em bem ou em mal? D'antes um romance, um drama em que não morria ninguem era havido por semsabor; hoje ha um certo horror ao tragico, ao funesto que perfeitamente quadra ao seculo das commodidades materiaes em que vivemos.

As janeiras e maias duraram até os nossos dias e ainda no Minho se chamam maias as flores da giesteira amarella, com que se adornam as janellas no primeiro de maio; alem d'isso todos os que hoje vivemos nos lembramos de ver em Lisboa os maios pequeninos passearem as ruas cubertos de flores, bem como de ouvir cantar as janeiras, o que ainda dura em muitas partes das nossas provincias.

«Respeitemos essas leis, dizia elle porque vivemos por ellas. São as nossas leis, são o nosso coração, são a nossa vida, são a nossa historia.

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