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Sir Arnold lança pesadas contribuições de guerra. Que paiz pagará? Mr. Alphonse? Il faut vivre. Il n'y a pas de sot metier. A Mariam Ringen... Aquella judia fanhosa? Sim. E que tinha seis dedos em cada ... Gastou mais de dez mil libras em tres mezes.

Mon coeur mille fois brisé et toujours heureux de vivre dizia ella aos setenta annos, definindo, d'este modo profundo e brilhante, o seu coração de valente e de luctadora, tão energico e tão meigo, e dando-nos assim o segredo de seu genio cheio de contrastes, illuminado por todos os esplendores, obscurecido por todas as sombras, opulento e suave, risonho e melancholico, impetuoso e terno, bom sobretudo, bom como a grande natureza sua inspiradora e sua mãe, sua confidente na mocidade agitada, sua amiga na serena velhice.

Pois a isto chama-se saber viver e nada mais, dirão muitos, e digo eu tambem. diz o proverbio: Qui ne sait pas feindre, ne sait pas vivre. Passemos, porém, uma esponja por sobre estas miserias e humanas ninharias, e voltemos ao salão. Ao meu lado conversava calorosamente um grupo de convidados.

Ninguem esquece tão pouco, tão caracteristico era, aquelle patente e despreoccupado ar de satisfação, de si proprio e do seu exito na vida de que estava longe de ser um vencido! ar que nada se parecia com vaidade, e era apenas uma especie de joie de vivre, e de que tão natural e temperadamente usava, que longe de ferir quem quer que fosse, que em si proprio ainda mais gosto fizesse, a todos parecia corrente, e antes mais inclinava para se sympathisar com esse agradavel estado d'alma, embora alheio, do que para de elle murmurar.

Por diversas vezes a academia de direito, pelo orgão de seus representantes, exorara a piedade imperial, mas o imperador nunca estendeu o seu magnanimo olhar até aos carceres senão em certos dias de gala natalicia para indultar os escolhidos da politica dominante. Console-se, disse eu ao desventurado moço. E citei Lamartine: Vivre c'est attendre...

O seu contacto dava alegria, dava saude. Sob a suggestão do seu espirito parecia que tudo se animava e resplandecia, que a propria existencia se tornava mais amavel, mais apetecivel. De toda a sua pessoa, irradiava a joie de vivre. Junqueiro chamava-lhe, então, o opiparo Feijó...

Coincidiu então a chegada do sujeito dos vinte e sete fraques a Vizella, galhardeando em prendas de sala, e savoir vivre com mulheres, mui distinctamente.

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