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Aqui estaõ callados, tornou o Portuguez, mas fóra da vista de Carlos Magno ninguem os póde aturar: tudo pisariam, senaõ fossem bem conhecidos por elle, que os sabe bem domar: e assim todos vivemos huma maravilha. se haviam em fim acabado os comprimentos, e os Imperadores se foram sentar, e depois os outros cinco.

Meus amigos, começou o João da Agualva, é de saber que esta terra em que nós vivemos nem sempre foi Portugal, e, se alguem se lembrasse de fallar, aqui ha cousa de uns tres ou quatro mil annos ou mesmo de mil annos, em Portugal e em portuguezes, havia de ver como todos ficavam embasbacados sem perceber patavina.

vinha da cosinha, tinha ido ella mesmo preparar o plum-pudding, o seu Roberto gostava muito, era doudo por aquillo. E o Doutor, bom, de saude?... Ainda na cidade; olhe, vem ás quatro horas, trabalha muito, coitado; por ora vivemos aqui, é longe, mas é mais economico; e talvez vivamos sempre, é tão saudavel este ar...

Digo-te a verdade; bem sabes que conheço Néro, os Romanos, o seculo em que vivemos e a ti mesma, Poppéa. POPP

O simples parallelo entre os vultos em evidencia no partido republicano e o pessoal monarchico basta para estabelecer entre nós e os inimigos da patria uma differença radical e palpavel. Como vivem e de que vivem elles? Como vivemos e de que vivemos nós? Interrogação bem simples mas que basta para orientar o verdadeiro portuguez no caminho que lhe cumpre seguir.

Meu pae faz o que póde, e dirige o teu procurador; mas receia de não zelar os teus interesses como queria por falta de saude, e pela distancia em que vivemos de Ruivães. «Adeus, meu querido irmão. Cuida em ser feliz, e lembra-te com amizade da tua Mafalda

O monumento não é para memorar D. Pedro, porque isso seria uma tolice, uma calumnia á posteridade: logo é para lembrar a nossa gratidão: logo o monumento é destinado a recordar que nós homens que hoje vivemos cumprimos um dever trivial, o sermos agradecidos a quem nos fez beneficios.

ai de nós! que, se assim temos de carpir esses dias cheios, bellos e irradiantes, não temos felizmente de amaldiçoar, n'um arrependimento, os nossos ideaes d'então, as nossas crenças, os nossos odios e mesmo as nossas loucuras. Da sua memoria ainda hoje vivemos, no seu enlevo ainda hoje nos consolamos, a sua saudade ainda hoje nos inspira.

Pois, olhe, não nos aborrecemos; até gostamos mais d'esta quadra, vivemos mais um para o outro; á tarde o Roberto vem cançado, fatigado, janta bem, e vamos passeiar, duas creanças ás vezes, a liberdade solitaria da praia... era muito lindo, deveria gostar... Não, não, Deus a livrasse de tal; e como passava as noites, aquellas noites longas de inverno, sem theatros, sem partidas...

Ergui pois a mão, e disse, com vagar e magestade: que vos perdoei, porque sois ignorantes, condescendo tambem em vos dizer quem somos. Somos Espiritos! Vivemos além, por cima das nuvens, n'uma d'aquellas estrellas que vós vêdes de noite brilhar. E viemos visitar esta terra, mas em paz e para alegria de todos! Entre os indigenas correram grandes ah! ah! lentos e maravilhados.

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