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Em quanto o preso seguia para o Limoeiro, o corregedor mandava lavrar auto, e entregar o cadaver á viuva, ou ao coveiro da mais proxima egreja. Quando Venceslau chegou ao pateo da cadeia, estava o padre Manoel Ferreira. O réo apertou-lhe a mão silenciosamente, e enviou ao carcereiro a carta. Acudiu logo o funccionario a conduzil-o aos seus aposentos.

Não ha de, que, nas vesperas angustiosas de uma peleja, teu piedoso marido, refugiando-se dos cabos de guerra que tripudiam e blasphemam farejando o sangue da carnagem do dia seguinte, ergue as mãos ao Senhor, supplicando-lhe que acceite no regaço da sua misericordia, uma viuva desvalida, filhinhos desamparados, aos quaes a mão do vencedor não extenderá mão esmoler, seja qual fôr o triumphante.

«Depois de jantar, o Legado cavalgou em uma mulla, acompanhado dos prelados e de quinhentos cavalleiros portuguezes, e seguindo quasi uma milha ao longo da margem do rio, foi apear-se á porta de um convento de freiras franciscanas, donde passou ao palacio da rainha D. Catharina, viuva de D. João III e irman de Carlos V, avó do rei actual.

As escripturas hão de ser feitas de modo que, ainda mesmo que tu fiques viuva sem filhos, has de ficar riquissima. O pae não quer acreditar-me... atalhou, soluçante, Corinna. Acreditar o quê? Que me mato, se Deus me não levar para si.

Não ha aqui ruisenhor no bosque frio, maganão de assobio, e entre dôces avenas ramilhete com voz, harpa com penas; as minhas cantilenas accentos são mais graves do solidario inquisidor das aves, que authorisado canta compassos de guela por garganta, hymnos á noite fria, que viuva do dia em anaguas se veste bordadas de ouro sobre azul celeste.

A viuva amára em seu marido a belleza adolescente, todo aquelle ar gracioso como o d'uma mulher, os largos olhos claros, transparentes, como gotas d'agua azul; amára o seu espirito extranho de comedor d'opio, cambiante e misterioso, deleitando-se na posse de coisas frageis, de flôres que, mal cortadas se fanam, os cristaes finos, as filigranas, as ceras, os linhos que envolvem, fumos, as mumias egipcias e quasi se pulverisam ao tocar-se-lhes, os leques de rendas; o imprevisto das suas áções sem logica, que nada faziam prever, quasi sem realidade, como essas arvores que teem um metro de raizes fóra da terra.

Contae para eu scismar, uma bonita historia Qualquer, a que vos vier mais depressa á memoria. Contae que eu sou ainda uma criança, gosto Tanto de historias! pelas luas brancas de agosto! Ó rios a contar historias, como as criadas, Historias de ladroes, mais historias de fadas, A do do Telhado e da triste viuva Que sahia á rua pelas noites de chuva!

Era uma vez uma viuva com um filho unico. Ao cabo d'um inverno rigoroso, possuia apenas um gallo, e meio alqueire de farinha. João resolveu-se a correr mundo, á busca de fortuna. A mãe coseu o resto da farinha, matou o gallo, e disse-lhe: «O que é que preferes: metade d'esta merenda com a minha benção, ou toda com a minha maldição?» «Que pergunta! respondeu o pequeno.

Tu, mais novo que o neto, ousado Gorgias, Ha pouco trituraste os cabralistas No rijo almofariz do craneo ôco. Salvaste Roma, ó ganço!.. se não grasnas Piravam-se os taes páos e a Lusitania, Viuva dos seus páos, ia-se á mingua!

No anno de 1539 vivia em huma terra consideravel entre Gand, e Curtrai, a Condessa de Leerven, viuva, e possuidora de bens immensos. Ella não tinha mais do que huma filha chamada Adriana, a qual a huma grande belleza ajuntava muito de engraçada. A natureza a tinha dotado de muito boas qualidades, que huma educação tinha corrompido.