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Esse desgraçado escreve-me uma carta... Eil-a aqui: visconde... Leia, que eu não posso. Nem eu! disse bruscamente o visconde que me importa a mim a carta de seu filho? Não tenho nada com elle: entendam-me d'uma vez para sempre. Eu leio... disse Rosa tomando a carta com soffreguidão. Lendo-a, fechou-a, e disse a João da Cunha:

JERUSALEM, por Joaquim Pinto de Campos, etc. Lisboa, 1874. Precede este precioso livro uma carta do snr. visconde de Castilho.

Ao Illustrissimo, e Excellentissimo Senhor Visconde de Ponte de Lima, Secretario de Estado. A longa cabelleira branquejando, Encostado no braço de hum Tenente, Cercado de infeliz chorosa gente Hia passando o velho venerando. Geraes repostas para o lado dando: «Sim Senhor; Bem me lembra; BrevementeNa praguejada mão omnipotente Nunca lidos papeis hia aceitando.

Mas a Linda não estava longe! Podia chegar a Paris, ao seu querido Paris, em algumas horas. Laura, em seguida, pensou no seu amor por Antonino, sempre inalteravel no seu coração. Era esse sentimento que ainda a retinha junto d'elle. Mas ao mesmo tempo recordava-se da palavra que o visconde lhe dera, e que a tornava livre se achasse muito pesada a cadeia que a prendia.

Antonio Barreto Ferraz de Vasconcelos, ministro da justiça em 1834 e Visconde da Granja, como fica dito, deputado nas legislaturas 1834-1836 e 1838-1840 foi nomeado Par do Reino por carta regia de 3 de maio de 1842 tomando assento na respectiva camara em 11 de Julho de 1842. Faleceu em 28 de abril de 1861, sucedendo-lhe no pariato seu filho Casimiro Barreto Ferraz a quem sucedeu seu bisneto, sr.

Justamente: a snr.^a D. Leocadia que as !... Jorge. Minha mulher!... Leocadia. Eu! Eduardo. Ella!... Alvaro e Visconde. Sim! ella!... Jorge. Pois bem... cáia a mascara... Esse senhor é um infame seductor! Eduardo. Eu! Viscondessa. Elle! Jorge, Visconde, e Alvaro. Sim, sim, elle! Eduardo. Provas, senhores calumniadores! Jorge. Provas? a snr.^a D. Julia que as ! Alvaro. Minha mulher! Julia. Eu!

Por vezes essa que para o visconde era apenas sombra, dirigia-lhe palavras meigas, que elle não comprehendia, mas que o embalavam, socegando-o. Um dia o pensamento fixou-se no seu cerebro perturbado. A febre diminuiu, e, como accordando d'um pesadello terrivel, Antonino olhou em volta, parecendo distinguir e perceber. A sombra branca estava junto d'elle. Não sonhára, pois.

Aquella parte do theatro era-lhe conhecida. O incendio desenvolvia-se no salão, com toda a intensidade. O lustre abateu, produzindo ruido enorme. A grande escadaria estava ainda praticavel. O visconde desceu por ella apressadamente, com as sobrancelhas e os cabellos queimados. Um minuto depois chegava á rua, acclamado pela multidão enthusiasmada. N'esse instante abateu o tecto do salão.

Pela uma hora da manhã, em quanto Antonino e Laura estivessem á mesa, ceiando, ella iria abrir-lhe a porta da rua, e, pelo longo corredor, para o qual abriam todas as portas interiores, introduzil-o-hia no quarto. Depois iria ter com elle, logo que os dois esposos se deitassem. O tenor sahiria, entre as quatro e as cinco horas da manhã, quando o visconde tivesse partido.

Durante muito tempo disse-se que o individuo que a rainha Amelia, no instante da tragedia, sacudira com um ramo de flôres era um dos filhos do visconde da Ribeira Brava. Francisco Heredia. Um popular asseverava até que esse sportsman é que disparara primeiro que qualquer outro uma carabina sobre a carruagem real.

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