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Quando a vimos, Peregrinos, e Religiosos, que nos acompanharaõ, nos puzemos de joelhos, cantando Hymnos, e oraçoens, dando muitas graças a Deos pelo Mysterio do seu Nascimento, e por permittir que, que visitassemos aquella Santa Cidade; e assim continuámos, até chegarmos a ella, e

No qual, como vimos, o embaixador portuguez, sem estudar a questão, por que n'isso não tinha o minimo interesse, escrevia as seguintes phrases: «que em vista das disposições das leis brazileiras etc., não póde ser attendida a pertenção de Manuel Soares Pereira» etc.!!!

Quanto á versão portugueza, é uma das mais aprimoradas que ainda vimos um verdadeiro trabalho de intelligente e consciencioso esmero. O traductor arcou pertinazmente com as maximas difficuldades do original. Nenhum neologismo lhe afrouxou o alento na transposição acertada com que o aproximou da phrase portugueza.

Os brasileiros reprovaram com energia o alvitre da commissão diplomatica, o qual, como vimos tendia a lhes tirar a fronteira cobiçada ha seculos com as armas nas mãos e agora readquirida sem derramento de sangue.

Ao promulgar-se a Carta, Portugal achava-se nesta situação religiosa. A Carta, convertendo o catholicismo em instituição politica, adoptava-o como elle existia no paiz essencia e fórma; dogma e disciplina. Disse o legislador que a religião catholica apostolica romana continuaria a ser a religião do reino: não disse que essa instituição seria uma cousa nova, fluctuante, mudavel, conforme approuvesse aos jesuitas ir supprimindo ou annexando dogmas á doutrina catholica, mediante o assenso ou inconsciente ou incredulo do papa e do episcopado. O que continúa não é o que vem de novo; é o que existe no acto de continuar. Ora os factos estão desmentindo esta doutrina irrefragavel. Desde a promulgação da Carta tem-se realisado gradualmente uma revolução na igreja catholica. Com assombro da gente illustrada e sincera, vimos transformar em dogma uma superstição dos seculos de trevas, rendoso mealheiro de franciscanos, tinctura de pelagianismo, aproveitada hoje para aviar receitas na botica de S. Ignacio, a immaculada conceição de Maria, dogma que forçadamente conduz ou á ruina do christianismo pela base, tornando inconcebivel a Redempção, ou á deificação da mulher, á mulher-deus, á mulher redemptora, recurso tremendo nas mãos do jesuitismo, que, lisonjeiando a paixão mais energica do sexo fragil, a vaidade, o converte em instrumento seu para dilacerar e corromper a familia, e pela familia a sociedade. Depois, ludibrio desses homens de trevas, vemos o papa, celebrando uma especie de concilio disperso, mandar perguntar pelas portas dos bispos que tal acham aquelle appendiculo á catholica. Os bispos, pela maior parte, encolhem os hombros ou riem-se, dizem-lhe que está vistoso, e vão jantar. Depois, os que falam em nome do pontifice, tendo tornado virtualmente absurdo, por inutil, o sacrifício do Golgotha para a redempção da humanidade, ou dando ao Christo um adjuncto na sua obra divina, divertem-se em negar no Syllabus os dogmas, um pouco mais verdadeiros, da civilisação moderna, e tendo elevado o erro, apenas tolerado, e ainda mal que tolerado, nos dominios do opinativo, a dogma indisputavel, e sanctificado assim uma opinião peior que ridicula, convidam a sociedade temporal á guerra civil.

De novo Tuala arremetteu com a lamina e então o barão, retesando-se todo n'um esforço, alçou o machado, no momento mesmo em que Tuala se inclinava, e deixou cahir uma machadada com tremenda força sobre o pescoço. Houve um grito enorme. E, coisa pavorosa! vimos a cabeça de Tuala saltar-lhe dos hombros, dar como uma pélla dois pulos pelo chão, e rolar até aos pés de Ignosi!

Veio para a sua propria herança, e os seus não o conheceram: elle deu poder para se poderem fazer filhos de Deus a todos aquelles que o receberam, e que creram em seu nome, que não nasceram do sangue nem dos desejos da carne, e habitou entre nós, e nós vimos a sua gloria, como a devia ter o Filho unico do Pae; elle era cheio de graça, e de verdade. Demos a Deus as graças.

Tambem desconhecem que o alvará de mercê o faz primo de D. Maria I, e descendente de D. Pedro I e de D. Ignez de Castro, por ser quarto neto de Francisco de Faria, alcaide-mór de Palmella: descendencia a mais imaginosa que ainda vimos amanhar-se em cabeças de nobiliaristas. Ahi vai o alvará que é documento não despeciendo: «D. Maria, etc.

O proprio Imperio ostrogodo tivera ephemera duração. O genio indiscutivel do grande chefe imprimira-lhe, segundo vimos, certa unidade e brilhante grandeza; mas a fusão das raças não se déra.

Poeta na mocidade, bem mereceu da arte: historiador e estadista na edade grave, mais bem mereceu da patria por escriptos proprios d'essa épocha da vida. Nós que o tractámos, que o vimos no meio de nós, que com saudade nos lembramos do seu mérito, fazemos-lhe inteira justiça.

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