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Vilhena Barbosa, nos Monumentos de Portugal, repete ainda a versão relativa a Affonso Domingues como constructor da Batalha, mas accrescenta: «

Aos parciaes da justa causa de D. Carlos pertencia Henrique IV, e aos do rei usurpador, o arcebispo de Toledo e alguns grandes de Castella. O marquez de Vilhena, D. João Pacheco, dizia-se amigo de Henrique IV; e, como era mui artificioso e dado a soltar meias palavras, foi a Saragoça tratar da paz e boas relações de Aragão com Castella.

Julio de Vilhena offerecêra emprestar-m'o, e ficou combinado que eu iria no dia seguinte a sua casa, á uma hora da tarde, buscar o livro. Chovia: tomei um trem. Durante o trajecto, para accender um cigarro, tive que encostar a bengala a um canto da carruagem.

Casou com D. Maria de Vilhena, filha de D. Manoel de Menezes. Assistiu á batalha de Alcacer-Quivir, e ficou captivo. Voltando ao reino, foi despachado capitão-mór das naus da India em 1589, como paga de ter votado a favor da successão de Philippe II, e n'esse mesmo anno teve a commenda de Villa Cova.

A velha fidalga presenceou tudo com denodo varonil, sem fazer o mais leve rumor, representando, na sua mudez e aspecto sublimes, uma perfeita estatua de concentrado soffrimento. Era uma «Vilhena» a meditar vingança condigna de tão atroz delicto. Ao arrancarem-lhe as donzellas, disse-lhes D. Isabel com voz severa: A infamia não vence a honra.

Henrique IV, apesar dos reparos, que pôz na concordia com o rei de Aragão, assignou as pazes propostas pelo marquez de Vilhena. Parece, porém, ter-lhe servido de aculeo a sua condescendencia, para manifestar, mais do que nunca a sua intimidade com o conde de Ledesma.

Barrôlo acudio, afflicto, carregando nos hombros do Gouveia para o socegar e o repôr no camapé: Não, meninos, não! Politica, não! E então essa massada do Cavalleiro... Vamos ao que importa. Você janta comnosco, João Gouveia? Não, obrigado. prometti jantar com o Cavalleiro. Temos o Ignacio Vilhena.

E entre outros, apraz-me citar Mendes Leite, Bento e Bernardo Magalhães, Agostinho Pinheiro, Francisco Rezende, Manuel Firmino de Almeida e Maia, Almeida Vilhena, Julio Pereira de Carvalho e Costa, Manuel de Mello Freitas, Chrispiniano da Fonseca, Manuel Gonçalves de Figueiredo, e tantos outros que alentaram a minha mocidade e foram para mim como que arco-iris luminosos na primavera da vida.

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