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O homem rico não reconhecera a virtude de Mafalda, senão para admiral-a; o homem desvalido havia de ir depois pedir á virtuosa que o aceitasse como marido!... Tive medo que outra vez me acommettesse o pensamento vil. Dei-me então pressa em abreviar o termo da lucta!

O vil escravo Immerso em vicios, em bruteza e infamia Não erguerá os macerados olhos Para esses troncos, que destroem vermes Sobre as cinzas de heróes, e, acceso em pejo, Não surgirá jámais?

Animando-se pouco a pouco: E quando Um sacerdote probo e honesto e venerando Em nome da Judéa a morte solicíta Para um vil criminoso, o teu rancor hesíta?! Esplodindo, francamente: De cumprir o dever percebo o que te afasta: Quem te fala sou eu, que tu odeias! PONCIO fitando-o enfurecido, um murro na meza; e erguendo-se: Basta!

Desde então o tédio começou a apossar-se violentamente de seu angustiado espirito, e Beatriz, a seus olhos, tornara-se um ente desprezivel e vil. Assim pois, neste estado atrophiante e sensibilisador, pensou elle muitas e longas horas. A loucura parecia dominal-o fortemente.

Porém a nós não nos cahiram em sorte estes escravos, senão a gente mais barbara do mundo como é a de toda a Ethiopia: e alguma escravaria da Asia, que é da gente mais vil das provincias d'ella; que uns, e outros tratam os portuguezes com rigoroso cativeiro n'aquellas partes, vendendo-os para serviço das minas das Indias de Hespanha como condemnados á morte: e assim se podem estes chamar com razão inimigos mortaes de seus senhores.

«Calla-te! bradei eu se tens pudôr, calla-te! Ha uma coisa que parece passar-te desapercebida, e é que, á proporção que vaes fallando, não sei que idéa peçonhenta lucta, em mim, com o meu amor. Não accrescentes uma palavra. Acceito ainda isso, por que sou vil, por que sou um fraco, por que te amo muito, por que não posso dissuadir-me de te amar; mas sabe tu que maior mal não m'o podias fazer.

58 "Mas na Índia, cobiça e ambição, Que claramente põem aberto o rosto Contra Deus e Justiça, te farão Vitupério nenhum, mas desgosto. Quem faz injúria vil e sem razão, Com forças e poder em que está posto, Não vence; que a vitória verdadeira

Um dia, atravessava indifferentemente as ruas da cidade um camponez, levando um caixão ás costas. Dirigia-se para o Prado do Repouso! o lançaram para uma cova, e com elle os restos mortaes d'uma mulher desditosa. A terra occultava uma infeliz no seu seio obscuro; os homens acolhiam no seu gremio um leproso vil e incuravel!... Nem uma lagrima! nem um suspiro! nem um ai compassivo!...

Se o orphão que vegeta a par do vicio ignobil, Mais tarde é para o vicio o nauseabundo mobil, Se rouba e prostitue, Como ousa revoltar-se a sociedade vil, Se é ella quem provoca, e desbragada e hostil, Perverte e não instrue? Que pensamento assiste aos monstruosos codigos?

A perda de teus bens não he o que me afflige: liberaliza-os á tua indigna, e vil Safira, porém restitue-me o teu coração. Torna a mim querido, e cruel Esposo; meu amor te perdoa... Mas, que digo?