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O ministro da marinha, o vice-almirante Monteiro Torres, o ministro da fazenda, o conde de Lousan e o vice-almirante Quintella, propugnavam o embarque do soberano com considerações ponderosas. No Brasil o rei não podia sanccionar com brevidade os artigos constitucionaes á medida da sua approvação no congresso.

Luz d'Almeida Chefe da Carbonaria O Directorio da Revolução Innocencio Camacho Membro substituto do Directorio, em effectividade José Barbosa Membro substituto do Directorio em effectividade A barricada na Rotunda José Nunes Auctor de diversas bombas explosivas Dr. Miguel Bombarda Vice-almirante Candido dos Reis Dr. Malva do Valle Membro substituto do Directorio em effectividade

«Em certa altura, discutimos o caso da morte de Candido dos Reis e accordámos em mentir, affirmando que o vice-almirante vivia, para evitar que o desanimo invadisse os elementos revolucionarios.

Se remontarmos mais longe para considerar a applicação d'esta mutua concessão, veremos que ainda antes do tratado de 1842, foi celebrada pelo governador d'Angola vice-almirante Noronha, com o commandante Tucker das forças navaes inglezas, uma convenção tendente a tornar effectivas as disposições do decreto de 1836 pela qual foi prohibido o trafico; e n'essa convenção se estipulava que os navios de guerra inglezes e portuguezes se coadjuvariam mutuamente quando em vista, para o fim de capturar qualquer navio ou navios com carga de escravos.

Abram-se os Annaes da Marinha Portugueza pelo vice-almirante I. da Costa Quintella, obra publicada pela academia das sciencias em 1839. Alli se relata como em 1570, D. Luiz de Vasconcellos fôra nomeado governador do Brazil, e saiu de Lisboa em 5 de junho com sete navios em que levava muitas familias e sacerdotes que iam estabelecer-se n'aquelle paiz.

Fôra, aliás, um dos mais ardentes propugnadores da abertura dos postos brasileiros ás nações amigas, quebrando d'esse modo o deprimente monopolio commercial. Occupou a pasta da marinha o vice-almirante Ignacio da Costa Quintella, brilhante homem do mar e fervente amador das boas lettras. Para escrever cousas immortaes bastaria relatar os seus feitos.

Não percebemos esta salgalhada. Memorias contendo a biographia do vice-almirante Luiz da Motta Fêo e Torres, etc, por J. C. Fêo Cardoso de Castello Branco e Torres. Paris, 1825, pag. 260 e seg. O snr. Miguel Dantas escreveu um livro cheio de noticias ácerca de cada impostor que se intitulou D. Sebastião, rei de Portugal. O ultimo chamou-se Marco Tullio Catizone, da Calabria.

Por esse motivo foi elle chamado a Lisboa á presença do Commandante Geral da Armada, era assim que então se dizia o vice-almirante Baptista d'Andrade que, depois de o ouvir, o mandou tranquilla e amavelmente em paz, quando se inteirou de que o «feroz tribuno» para o qual se lhe insinuavam as fulminações das suas reprimendas ou procedimento mais grave ainda, se limitara, no pleno uso do seu direito e sem aggravo da disciplina, a tomar parte n'um sarau litterario-musical promovido por uma commissão de que era presidente o governador civil de Aveiro e ao qual este mesmo presidira, sendo até, por signal, o primeiro a felicitar calorosamente o orador pelo seu discurso, sem duvida impulsionado n'esse acto cortez mais por um requinte de benevola gentileza, do que por quaesquer problematicos meritos oratorios que n'elle vislumbrasse...

N'esse tempo, ainda vivia em Lisboa o filho d'aquelle irmão de D. Isabel que aleivosamente arguira de ladrão seu futuro cunhado. Chamava-se, como seu avô, Ignacio da Costa Quintella. Era grão-cruz da ordem da Torre-Espada, vice-almirante, ministro e secretario de estado honorario, porque havia sido ministro do reino no Brazil e da marinha em Portugal nos annos de 1821 e 1826.

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