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Depois d'aquelle dia, em que foi encontrar a esposa conversando a sós com Arthur, o fidalgo militar soffria um verdadeiro tormento intimo, de que D. Anna era participante, por esses infinitos actos de calculada severidade, e de frieza, que fazem do homem polido um carrasco civilisado, e da mulher innocente, e que os atura, uma completa martyr.

Tal é o caso de pathologia social, caso profundamente verdadeiro, medonho, tragico, sobre o qual Eça de Queiroz escreveu O Primo Bazilio, romance realista. Realista porque? Por isso mesmo que exprime uma convicção social, e é esse o caracteristico essencial da arte moderna.

O verdadeiro foral, a carta de communa que fazia existir o concelho como entidade politica, partia do rei: d'elle podia partir. Ainda que a natureza dos foraes em Leão e Castella seja diversa em muitas cousas da dos nossos, esta condição era em ambos os paizes a mesma, e os escriptores portuguezes deviam ter presente a opinião fundamentada de Martinez Marina a similhante respeito.

«Amelia, para quem a minha presença fôra de todo indifferente, no principio, começou por me corresponder, dahi a um mez, com um amor apaixonado, e tão verdadeiro como era o meu. E, em verdade, tudo nos corria auspicioso e promettedor.

Nem bella nem môça, nem airosa de faser impressão era a duqueza d'Abrantes. Mas em meia hora de conversação, de tracto, descubriam-se-lhe tantas graças, tanto natural, tanta amabilidade, um complexo tam verdadeiro e perfeito da mulher franceza, a mulher mais seductora do mundo, que involuntariamente se dizia a gente no seu coração: 'Como se está bem aqui!

Assim, a allucinação encontra a sua causa directa n'uma série de idéas delirantes que a fazem nascer, e produz-se como um verdadeiro reflexo.

E Idevor, percorrendo um a um, nos seis grupos de varas, os Bastões runicos em que se continham os seis mil versos da Epopêa da Lusonia, observou: Levaria muitas horas a leitura ou recitação pausada dos versos d'esta Epopêa; para o caso que nos interessa n'este momento basta um resumo claro e verdadeiro. Escuta pois o Argumento da

Extravagante mais por indole do que por ostentação, o fidalgo deliciava-se nos encantos dos seus desvarios, saboreando as commoções que d'elles lhe resultavam, com o mesmo deleite com que o gastronomo delicia o palladar nos prazeres d'uma variada mastigação. Era o verdadeiro sybarita da estroinice.

Occupando os primeiros logares nos encargos de dividas e na taxa proporcional de impostos, pertence-nos infelizmente o ultimo em qualquer ramo de actividade humana ou em qualquer symptoma de civilisação. Isto é duro e aspero, mas é verdadeiro. Não se julgue uma affirmativa gratuita o que aqui deixamos dito.

Quaes são os systemas, os pontos de vista novos, os factos que elle não achasse apurados ás margens do Sena pelos seus auctores preferidos? Voltando porém, ao folheto do Bom-senso. Que reprehende o sr. A. F. de Castilho á eschola de Coimbra? A escuridade dos conceitos e da linguagem. A este, o verdadeiro, o unico ponto da questão, com que responde o sr. Quental?

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