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Ponha-se o cauterio na ferida, embora as carnes estremeçam com a dor. O verdadeiro patriotismo não cala nem dissimula; descobre e repara. E o remedio urge.

E foi esta soberania que José Estevão exerceu na sociedade portugueza e que o fez entrar na immortalidade da historia. «A supremacia moral é o unico poder verdadeiro. Os caracteres superiores e os superiores talentos são aquelles que têem tanta perspicacia para conhecer a verdade, como força para propugnar por ella.» A psychologia de José Estevão Não nos precipitemos, porém.

Não se entendia dentro dos acontecimentos. Teve um verdadeiro ataque de nervos e n'esse mesmo dia escreveu ao barão de Quérelles, pedindo-lhe para ir vêl-a sem demora.

A tyrannia dos reis, a cubiça e a suberba dos grandes, a corrupção e a ignorancia dos sacerdotes, nunca houve tribuno popular que as açoitasse mais sem nem caridade. O princípio porêm da monarchia antiga, defendia-o, ja se ve, por verdadeiro, embora fossem mentirosos e hypocritas os que o invocavam.

O caso é authentico e garantido pelo testemunho insuspeito de tres cavalheiros tão acreditados nos seus respectivos bairros como são os srs. Arthur Reinaldo, Leopoldo Ambrosio e Jacinto Procopio, tres pessoas distinctas e um logro verdadeiro. Bravo! Bravo! Um dos tres eras tu... Pois se deixa vêr que era. Gargalhadas, ápartes, commentarios.

Oliveira Martins restabelece os principios subsidiarios que a modificam, limitando-a, e combinando-se com ella originam uma alma real, capaz de viver entre cousas reaes e de produzir obras reaes. Por este sentimento intenso do concreto o Sr. Oliveira Martins nos apparece como um verdadeiro artista, e não como um simples combinador de abstracções.

Seria favorecer os homens de verdadeira sciencia ou de verdadeiro engenho, melhor do que confundindo gratuitamente nas leis com o direito absoluto de propriedade a singular invenção da propriedade litteraria absoluta. CARTA Á ASSEMBL

E bem verdade que elle conhecia o valor d'aquella criança, porque havia verdadeiro orgulho no olhar do pobre homem quando me disse: «Esta é a minha Maria!» E tinha razão! Não podia ser mais discreta do que n'esse tempo era.

Desde que não avistava um alvo, não havia para elle retrogradar nem progredir; era um movimento sem fim, que não valia mais do que a quietação. Esta fôra a causa do desalento de Augusto, que então conheceu que se illudira com o estado do seu coração, que o que em si se passava era o verdadeiro amor.

Sofriam os seus nervos destrambilhados com o drama quotidiano do tribunal, êsse espectáculo de miséria em carne viva, explorada pelos outros que viam nela a melhor posta, extra-oficial e lucrativa, o verdadeiro emprêgo. O Veiga, coitado, não explorava: sofria.