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A ignorancia, mais ou menos absoluta, é uma das clausulas que nos impõe á nossa servidão o filho da deusa viciosa, cuja illustração não poderia medir-se com a da senhora Dona Canuto, Venus Urania, se é forçoso mitifical-a ou outra capacidade menos provada.

A Venus do proscenio de S. João chora por ti; o genio que preside á feitura das costelletas da Aguia esmorece; no Guichard a deusa do paradoxo lamenta um dos seus mais fervorosos servos; é uma serie de calamidades por ahi além. Como as explicas tu? Isto dizia outro, vasando meio vidro de curious essence sobre o fino lenço de bretanha.

Vistas são estas de bem pouco gosto; Poré­m bem pagos ficareis hum dia Quando virdes de Arminda o lindo rosto. E o pranto, que atégora vos cahia De lastima, d'auzencia, e de desgosto, Ella o fará correr; mas de alegria. A huns Annos. Foi este o dia em que a teus pés baixárão Venus, e as lindas Graças innocentes, E em torno do aureo berço reverentes Ao som de alegres hymnos te embalárão.

A Santa tornava-se Vénus. E o romantismo mórbido tinha penetrado tanto naquele ser, e desmoralizára-o tam profundamente, que chegou ao momento em que bastaria que um homem lhe tocasse, para ela lhe caír nos braços: e foi o que sucedeu emfim, com o primeiro que a namorou, daí a dois anos. Era o praticante da botica.

Em torno d'ella gravitam oito planetas, que nos primeiros tempos da creação lhe sairam das proprias entranhas. São estes planetas, progredindo do mais proximo até ao mais remoto, Mercurio, Venus, a Terra, Marte, Jupiter, Saturno, Urano e Neptuno.

Aninha-se o bolor nos cantos mais escuros, Tudo dorme na paz das cousas silenciosas; E nos velhos jardins aonde não ha rosas, resistindo ainda aos seculos injustos Uma Venus de pedra espera entre os arbustos!

As outras figurinhas que se encontram mais vezes junto das Venus, representam uma mulher amamentando uma ou duas creanças, sentada n'uma cadeira de braços feita de vime encanastrado.

Na Idade media, reminiscencia sem duvida do costume das dissolutas da Roma antiga se ornarem de rosas na festa da Venus Erycina, condemnavam as mulheres publicas, as raparigas deshonradas e os judeus, a trazerem como signal distinctivo uma rosa.

¿Não era tudo isto mais que bastante para merecer á mãe do amor um prodigio sem exemplo, e que a ficasse glorificando nas lyras namoradas de todo o mundo?... Acabava um dia o Principe de queimar aos pés de Venus, segundo o seu costume de todas as manhans, uma copiosa oblação do mais puro incenso.

"A maldição que vae na luz do olhar, E mata, sem piedade, o nosso amôr: A creatura amada que nós vêmos Nascer viva das ondas da Harmonia, Como Venus das ondas océanicas. "Ai d'aqueles que, um dia, contemplaram A creatura amada, face a face! "Ai de ti, ai de ti, divino Orfeu! Lira desencantada e redusida A uma cruz de penumbra e de silencio..."

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