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Alta noite, os seus olhos de assassinos Fosforêjam bravíos, réptilínos, Entre as sarças das velhas carvalheiras... Pelas trevas, ao som dos temporáis, Quando os ventos ululam nas florestas, Vão agrupar-se ás portas dos casáis, Afiando os mortíferos punháis, Coçando-os pelas mãos nervosas, lestas...

As florestas que têem o poder de occasionar as chuvas por meio da sua interferencia na corrente dos ventos, possuem ainda a propriedade de lhes regular os effeitos impedindo os excessivos irrigamentos, e as inundações.

O effeito da repercussão, auxiliado pelos ventos de oeste, fez-se sentir no Atlantico a mais de trezentas milhas das praias da America.

Quando as tempestades rugem, e os ventos bramem, e os mares se encapellam, a mãe, candido alento, apertando o filho contra o peito, diz amor; e o amor que é medo, afujenta o medo, e o amor, que é aprehensão, combate a aprehensão, e o amor, que é timidez, destróe a timidez. Felizes, mil vezes, aquelles, que sabem amar e que tambem são amados!

embarcaram os meus creados e roupas. Adeus, minha irmã; quando ventos propicios encherem as vélas ao navio que me leva, espero que com a minha ausencia não esfriará a tua amisade, e que me darás novas tuas. Duvídas porventura, irmão?

Reinando em Portugal El-Rei D. Manoel, parte de Lisboa huma esquadrilha sob o commando de Pedro Alvares Cabral com destino á India, cujo caminho pelo Cabo Tormentorio ou de Boa-Esperança havia sido descoberto por Bartholomeo Dias e Vasco da Gama; porém obrigado a descambar para O. afim de desviar-se das cóstas, é acossado pelos ventos e impellido cada vez mais para este rumo.

Ah, seja como fôr, seja para onde fôr, partir! Largar por fora, pelas ondas, pelo perigo, pelo mar, Ir para Longe, ir para Fóra, para a Distância Abstrata, Indefinidamente, pelas noites misteriosas e fundas, Levado, como a poeira, plos ventos, plos vendavais! Ir, ir, ir, ir de vez! Todo o meu sangue raiva por asas! Todo o meu corpo atira-se prá frente!

Da vida no sonho Que importa vil ouro, Se tu és thesouro Perpetuo de amor; Se ainda em teus labios, Oh cara consorte, Virá doce a morte Minha alma depor? Nas ribas fragosas, Que os ventos castigam, E as ondas fustigam Com longo fragor, Ao da ermidinha, Nesse adro tão , Envoltos no , Sem goso, sem dôr, Tranquillos, obscuros, Privados de luz, Á sombra da cruz Do Deus Redemptor,

Gente escura de tanto sol, crestada de tanta chuva, Limpa de olhos de tanta imensidade diante dêles, Audaz de rosto de tantos ventos que lhes bateram a valer!

Lembra-me ás vezes que esta pequena ha de ser a disciplina com que hei de ser castigado por muitas asneiras que fiz... Isso é verdade. Diz o dictado: «Onde se fazem, ahi se pagam vem dos velhos a experiencia... Sabes tu que mais? Casa a rapariga assim que ella pozer as ventas no ar a contar os ventos. Não lhe dês tempo a namoricos.