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Quem abateu os mares, quem enfreou os ventos, quem fez singrar os escaleres, quem deu a mão ao soldado para saltar em terra, quem tangeu os clarins, quem rufou os tambores, quem limpou o fusil, quem fez rodar o canhão? A ordem... Está decidido; não ha outro poder na terra senão a ordem. Todo o mundo material e politico lhe pertence.

Um véu azul lhe encobria as feições gentis similhantemente ao sol, que de subito se surprehendido por uma nuvem. Os admiradores seguiam-lhe o trote do cavallo, até que ella se perdia na sombra das estradas. Na praia, a Viscondessa, com os cabellos desgrenhados aos ventos, poder-se-hia dizer uma actriz sublime, que, no ardor da tragedia, embriaga os espectadores.

Vai o baixel singrando em aguas remansadas, impellem-no ventos prosperos e adequados a uma facil navegação; e subitamente o atomo torna-se colosso, o ponto negro transforma-se em tempestade, e os elementos desencadêam-se, enfurecidos, sobre o mareante, confiado e seguro na tarde bonançosa e estival dos climas tropicaes. Assim nasceu a revolução.

Somos nós que hemos visto a Fome, a Sede, e os ventos do exilio arrebatar os filhos degredados, as esposas e as mães violadas dos soldados, nossos pobres irmãos rasgados sob o açoute! Somos nós, os fieis, os batalhões da Noute, que contra o ferreo, hostil Destino triumphante, temos o Odio-Amor, feito d'um brilhante. *A Justiça* Agora ergue-te, ó Reu, d'esse sinistro banco!

Nem mesmo os mais propicios ventos conseguiriam prestar forças para se caminhar para cima. Não era sabido que havia zonas torridas inhabitaveis e que a temperada, que era a septentrional, estava adaptada á moradia dos homens? Dentro da zona torrida não existia o cahos? Quem fosse poderia voltar?

Quem sabe, que o vir honrar Dos pequenos a baixeza, He entre os que nascem Grandes A verdadeira Grandeza; Quem a favor de infelizes Traz sempre occupada a idéa; E estima a fortuna propria, para fazer a alhea; Cem vezes, formozo Dia, Vem o Horizonte doirar; Nunca possão negros ventos Tuas luzes perturbar;

O os meus loucos sonhos que d'ahi eu trouxe! Fallava eu ás flôres, como se ella fosse: «Maria» eu lhes chamava, cego de paixão. Hei-de gravar-te em bronze e tornar-te immortal! Eu hei-de lançar o teu nome aos quatro ventos! Eu, o humilde Snr. Manoel dos Soffrimentos, Eu, por graça de Deus, poeta de Portugal. Quem é, Thereza, que bate á porta Quem vem a esta hora quebrar meu somno?

Assim, durante três dias, trabalhou o Herói. E, como arrebatada nessa actividade magnífica que abalava a Ilha, a Deusa ajudava Ulisses, conduzindo da gruta para a praia, nas suas mãos delicadas, as cordas e os pregos de bronze. As Ninfas, por seu mandado, abandonando as tarefas suaves, teciam uma tela forte, para a vela que empurrariam com amor os ventos amáveis. E a Intendenta venerável enchia os odres de vinhos robustos, e preparava com generosidade os víveres numerosos para a travessia incerta. No entanto a jangada crescia, com os troncos bem ligados, e um banco erguido ao meio, donde se empinava o mastro, desbastado num pinheiro, mais redondo e lizo que uma vara de marfim. Cada tarde a Deusa, sentada numa rocha

Depois pintou o horror da tempestade e o assobio dos ventos nas procellas, dos naufragios a lugubre verdade, um navio sem mastros e sem vellas. E o Genio do mar na immensidade, á fria claridade das estrellas, entre as ondas, os ventos, os espantos, salvando o grande o livro dos seus cantos.

Com o chôro, que ja corria em fio Por o pallido rosto, augmenta as fontes, Que levão ágoa estranha ao claro rio Que os valles vai regando entre altos montes. Com suspiros a quem o ecco pio Responde de apartados horizontes, Os ventos parecia qu'enfreava, Os montes parecia que abalava.

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