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De volta, Alvaro achou sua mulher gravemente enferma d'essa molestia que entra no coração, e filtra de o veneno da morte por todas as fibras. Disse-lhe palavras consoladoras, instigadas pelo espinho do remorso, palavras calculadas na frieza do seu desamor; mas a idéa satanica da viuvez entrou-lhe na alma com a esperança de uma felicidade imprevista.

A respeito de hum Padre, que dizia ter sido Mestre de Rhetorica; que tomava triaga contra o veneno que ainda lhe havião de dar; que dizia que estava eleito Cardeal; e que era demaziadamente trigueiro, se deo este Não tem côr de Cardeal

Quantas vezes o leitor, no decurso d'esta biographia, terá dito: «o homem vae morrer agoraMorrer! quando será isso? Ha de ainda viver, depois de tanto veneno que lhe imborcaram, ha de viver dezeseis annos.

Deixamos cada syllaba injectar-nos o seu mortal veneno, sentimos rugir dentro em nós a impotente e dolorosa cholera do homem ultrajado, que não sabe d'onde vem a tempestade, e que, não tendo a faculdade de se vingar d'ella, não tem força para a esquecer.

He absurda: corrigimos: Eu quanto mais te busco, mais te escondes. He viciosa: corrigimos: Que mágoas para ouvir! Que tal figura. He viciosa: corrigimos: Assim de acostumado co'o veneno, O uso de soffrer etc. Mas he vicio, porque se entende a memoria. Corrigimos: Ni dejará, por mas que el tiempo huya. Mas quem espalha os cabellos, não são as Nymphas; he a manhãa.

A flor rubra e olorosa da paixão Abre languida ao raio matutino, Mas seu profundo calix purpurino reçuma veneno e podridão. Irmãos, amei amei e fui amado... Por isso vago incerto e fugitivo, E corre lentamente um sangue esquivo Em gotas, de meu peito alanceado

O teu doce perfume Foi delicia e veneno... Pairava o teu Amor como num alto cume: podia attingi-lo o meu beijo sereno! Todo o teu ser vibrou como uma flor ao vento, Tremeu, desfalleceu... E a tua alma, esquecendo o seu longo tormento, Num sorriso de gloria á tua bôca ascendeu!

As tuas doutrinas respiram humildade e amor; queres que amemos o nosso proximo como nos amamos a nós mesmos; aconselhas o perdão das offensas e o abandono das riquesas do mundo... Mas como renegamos a tua lei e os teus conselhos, Deus meu! Entra uma vez nos seios do homem o veneno das ambições terrestres e esquecem-se bem depressa os deveres da virtude e a salvação das nossas almas.

A respeito do pretendido veneno ou peçonha, deves saber que são poucos os animaes, exceptuando os mamiferos, as aves e os peixes, aos quaes o nosso povo não attribua veneno, a ponto de julgar passagem de bicho que deixára rasto venenoso ou peçonhento, a quaesquer feridas que apparecem no corpo das creanças, persuadindo-se que matando o bicho, desapparece a peçonha e logo o mal.

Chamam-se mestres... de sciencia muda, A sciencia da cobra venenosa: Olhai, não espia a fera, espreita, estuda Toda a volta do dia, mais manhosa, Que essa raça de viboras, que espalha Veneno em todo o mundo, que coalhaIrmãs da Caridade!