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Tambem os seus Capellaens vieram negras gallas galhardos a toda a ley porem nam á ley Romana Atras destes se seguiam os seus soldados da guarda no meyo a Real carroça chea de olhos sem pestanas Salua lhe deram real os terços, e toda a praça e quem morria por vello, por vello vivas lhe daua Sobio a Pallacio, donde vio aquella Estrella d'alua emferma de tanta ausencia nos braços da Esperança

Eu não quero incitar ao Ceo clemente, Mas para não vingar-me do insolente, Eu fugirei de o ver, que ao vêllo, logo A cinza quente exhalaria fogo. Deixarei estes monte, estes prados, Que a verdura me davão para os gados: Irei viver nas mais occultas brenhas, Onde gente não veja, mas penhas: Da vingança, e d'affronta assim me privo, E ninguem sabe se sou morto ou vivo.

Como devia rescender na boca e aquecer e fartar! Calou-se a frauta e o menino, fitando os olhos meigos no casal errante, como se de muito o conhecesse e amasse, deteve-se, e os animaes pararam. Ficou o rebanho unido, tão junto que não fazia mais que um vello e as abelhas, zumbindo, puzeram-se a esvoaçar em torno dos lirios alvos.

Dedos torpecem!.. arrebentão cordas!.. Cumprio-se a voz de hum Deos, cumprio-se a Sorte, Em quanto, Eco chorosa, os tons recordas. C'roai-o, ó Ninfas, pranteai-lhe a morte: E ao menos, Jove, que em prazer transbordas, Deixa vêllo de na etherea Corte. Do mesmo.

Torna Bacho dizendo, nam conheces O gram legiſlador que a teus paſſados Tem moſtrado o preceito a que obedeces Sem o qual foreis muitos baptizados? Eu parti rudo vello, & tu adormeces? Pois ſaberas que aquelles que chegados De nouo ſam, ſeram muy grande dano Da lei que eu dei ao neſcio pouo humano.

Uma voz cantava na tristeza da tarde moribunda: Hervas do campo florido, Que aroma! Que trescalar! Bem se que o seu vestido Andou por vós a roçar. Outeiro em flor, o teu vello, Verde e fino, ao meu ciume Confessa que o seu cabello Deixou nelle o seu perfume. O carro appareceu acogulado de trigo, rinchando, ao passo moroso dos bois que traziam os cornos floridos de acacias.

Coimbra. Tu és o cheiro que exhala Ao ir-se abrindo uma flôr, Tu és o collo que embala Suas primicias d'amor. Tu és um beijo materno, Tu és um riso infantil; Sol entre as nuvens do inverno, Rosa entre as flôres d'abril. Tu és a rosa de maio, Tu és a flammula azul, Que atam á flecha do raio As nuvens negras do sul. Tu és a nuvem d'agosto, Meu alvo vello de !

Chegada a frota ao rico ſenhorio, Hum Portugues mandado logo parte, A fazer ſabedar o Rei gentio Da vinda ſua a tam remota parte: Entrando o menſageiro pelo Rio, Que ali nas ondas entra, a não viſta arte A cor, o geſto estranho, o trajo nouo Fez concorrer a vello todo o pouo.

Deixo a cama ao romper d'alva; O meio dia tem dado, E o cabello inda flutua Pelas costas desgrenhado. Não tenho valor, não tenho; Nem para de mim cuidar. Diz-me Cupido: E Marilia; Não estima esse cabello? Se o deixas perder de todo Não se ha de enfadar ao vêllo? Suspiro pego no pente, Vou logo o cabello atar.

Entre a gente que a vello concorria, Se chega hum Mahometa, que naſcido Fora na região da Berberia, La onde fora Anteo obedecido. Ou pela vezinhança ja teria O Reino Luſitano conhecido, Ou foy ja aſsinalado de ſeu ferro, Fortuna o trouxe a tam longo desterro.