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Pois nós volveu Adelaide magoada não poderemos ser felizes sem os vinculos de tua tia Quiteria, meu Vasco? Ninguém é feliz desobedecendo aos seus maiores, replicou Vasco. A tia Quiteria quer que eu espere a volta d'el-rei para depois tomar ordens sacras, e trazer mais uma mytra episcopal á nossa linhagem onde estavam como em vinculo as principaes prelazias do reino.

«Fugimos de Lisboa para Hespanha. Um dia entrou Vasco, alvoroçado, pallido, e febril d'aquella febre de medo, que, realmente, era, até então, a unica face prosaica do meu amante. Emmulamos a toda a pressa, e partimos para Londres.

Falta o segundo testemunho, que deixei para ultimo logar, porque se prende com o que me resta a dizer a v.. sobre a lenda da apparição. Esse testemunho é o de Vasco Fernandes de Lucena, que, indo como orador da embaixada enviada por D. João II ao papa em 1485, referiu a historia da apparição no discurso que recitou perante Innocencio VIII e perante a curia. Como prova do successo, elle tem pouco mais ou menos o valor do de Olivier de la Marche. Se aos historiadores que escreveram depois de 1495 se não póde attribuir, segundo Pereira, e muito mais segundo as doutrinas dos pios e eruditos escriptores a que me referi na carta antecedente, auctoridade bastante para nos compellirem a acceitar a tradição de Ourique, tê-la-ha, porventura, o testemunho singular de um homem que o refere apenas dez annos antes, tractando-se de um milagre que se diz succedido n'uma epocha anterior de mais de tres seculos?

Os caracteres introduzidos neste drama são o de D. Maria Telles; o do Infante D. João: o de D. Lopo Dias de Sousa, filho de D. Maria e de seu primeiro marido: o de Garcia Affonso, Commendador d'Elvas; o de João Lourenço da Cunha, marido de D. Leonor Telles; o de D. Fernando I; o de D. Leonor; o de Vasco, pagem de D. Leonor, e o de Fr.

Promettesse a v. excrenunciar ao amor de sua filha... «Eu não disse tal. Quiz dizer que o filho de v. excme prometteu desviar as suas attenções de minha filha, de modo que ella não conspirasse contra a minha vontade. Snr. Vasco, isto é exacto? O que se passava no coração do infeliz moço não sei contal-o. Inferno?... inferno, sim, que nenhuma religião inventou ainda, devia de ser!

Mas um dia nos mastareus de enormes galeões appareceu arvorada a bandeira lusitana n'esse grandioso imperio onde as plantas são fructos, as aguas perolas e as pedras preciosas. Esta bandeira significava o symbolo da ; era o labaro da paz e da fraternidade. Por isso de todas as cidades e aldeias se receberam os companheiros de Vasco da Gama como irmãos e amigos.

O proprio Vasco da Gama, na sua primeira viagem á India, em 1497, passou proximo do Brazil, tendo signaes de terra em 22 de agosto, isto é, 19 dias depois que sahiu de Cabo Verde, como se verifica no Roteiro dessa sua viagem. No seu Esmeraldo de situ orbis refere Duarte Pacheco, o celebre cosmographo, que em 1498 estivera no Brazil, provavelmente, como suppõe plausivelmente o sr.

Para consolar o meu Principe lembrei que Platão quando compunha o Banquete, Vasco da Gama quando dobrava o Cabo, não dormiam em melhores catres! As enxergas rijas fazem as almas fortes, oh Jacintho!... E é vestido de estamenha que se penetra no Paraiso. Tens tu, volveu o meu amigo seccamente, alguma coisa que eu leia? Não posso adormecer sem um livro. Eu? Um livro?

Antes me quero aqui escondida com a tua imagem, que ver-me obrigada a tolerar os atrevimentos do Calisto de Barbuda... Que! atalhou Vasco pois aquelle homem tão serio!... tão temente a Deus!...

Tal era o desejo, a vontade nacional. Ora, sempre que um povo nutre uma idéa grandiosa, surge de entre a multidão um grande homem, o qual é porque assim digamos a personalisação do sentimento popular. Esse grande homem, esse representante da vontade unica de todos os portuguezes foi Vasco da Gama.

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