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Ne­rvoso chispo, saborosas frutas He fazenda que alli nunca governa: Aquellas bocas andão sempre enxutas. Nunca mais alli tórno a fazer perna: Quanto mais val o ir com quatro trutas Fazer huma função n'huma taberna. Por occasião de estranharem ao Author hum sonho que a ninguem offendia.

A grinalda qui'inda vês Nesta fronte desbotada, Vai cair-te em breve aos pés, Mas vai cair desfolhada! Na minha ingenua innocencia, Aspiro tambem ao ceo, Como aspira a grata essencia Da flor que no val nasceu! Fragil flor que em pura aurora, Vendo o sol sorrindo, amou; Mas d'esse amor numa hora O vivo fogo a matou

As estrellas que o ceu tinha Perderam todo o fulgor; Os echos emmudeceram; A terra não diz amor; A corrente perdeu o brilho, Voltou á fonte natal; As flores seccaram todas, Seccaram todas no val'; O sol escondeu a fronte, A lua seguiu-o tambem; Os astros se sepultaram Nas trevas que o mundo tem;

Como eu vi correr pardaos Por Cabeceiras de Basto, Crecer em cercas e em gasto, Vi por caminhos tam maos Tal trilha, tamanho rasto, Nesta ora os olhos ergui Á casa antiga e á torre Dizendo comigo assi: Se nos deus não val aqui. Perigoso imigo corre!

Na terra para a qual a energia nacional ganhára o titulo de reino, o nome de principe dos portuguezes era de indubitavel legitimidade. Depois da paz de Val de Vez o filho de D. Tareja aceitou o titulo de rei, e começou a usar d'esta designação, e quando em 1143 os dois primos renovaram e confirmaram em Samora os ajustes de Val de Vez, Affonso VII reconheceu a realeza de Affonso I de Portugal.

Thomaz Antonio Ribeiro nascera tambem no seio da eschola liberal, ou, o que mais val, acceitára por amor e convicção o principio na sua accepção mais larga, na sua concepção mais absoluta, curando menos dos preceitos, e ainda menos dos preconceitos de eschola. Muito intelligente, soube ser livre, tirou de si seus recursos, trabalhou por sua conta e risco.

Quando for aos clarões da alvorada O perfume das plantas mais brando, Quando as aves voarem em bando, E cantarem ditosas no val; Quando as aguas correrem mais vivas, Pelo verde declivio do monte, Quando as rosas erguerem a fronte Animadas de um sopro vital... Que saudade! ai que funda saudade Has de ter d'esse tempo encantado, Em que bella e feliz a meu lado Viste as pompas da terra e dos ceos!

Lançassem-me algum dia Ao , que de repente O coração te havia De ainda pular quente... A face cobrar logo A fórma e côr perdida, E a bocca toda fogo Ah! inspirar-me a vida! Supplíca, ó anjo! implora Ao Pai universal Que me deixe ir embora D'este horroroso val De lagrimas amargas, E turvas de tal modo, Como umas nuvens largas Que tapam o céo todo!

Bem é de vêr que o filho de Rozenda ousava equiparar-se aos senhores d'Azambuja e Val de Reis, inculcando-se producto de coito damnado entre o dom abbade de Cistér e a ama sêcca dos condes de Povolide.

Entre estes barros veio o kaulin de Val Rico, d'aquelle ultimo concelho; trouxe-o um trolha e foi reconhecido pelo aprendiz oleiro que, no meio da sua humilde obscuridade, prestou o grandiosissimo serviço á fabrica de lhe descobrir a materia prima para o fabrico da porcelana, serviço este que não tinha podido ser prestado por os administradores do contracto do tabaco, do paiz inteiro, que d'isso haviam sido encarregados.

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