United States or Curaçao ? Vote for the TOP Country of the Week !


Mas depois te arrependeste e tiveste remorsos de não me haveres tornado bastante infeliz. Quizeste que eu fosse testemunha de tuas novas affeições; quizeste tornar-me escrava de tua nova esposa, quizeste que eu fosse ludibrio do mundo e objecto de desprezo para tua côrte. Aqui estou, obediente ao gesto do meu senhor; o que devo agora fazer? Ordena.

'Tens razão, Carlos, fui eu; eu fiz tudo isso: mata-me. Mas oh! mata-me, mata-me por tuas mãos, e não me maldigas. Mata-me, mata-me.

As tuas armadas aravam as campinas do oceano, e neste nem uma vaga deixou de gemer debaixo das naus do Tejo.

Agora encarecidamente te rogo que te hajas com a cautela e prudencia que tão melindroso negocio requer. Que hei de eu fazer?! bradou Bartholo. Sae com tuas filhas de Florença. Vamos para Londres. Eu irei adiante preparar-te aposentos. , se o biltre a perseguir, eu lhe tornarei impossivel o accesso, e a possibilidade de a ver.

Que desgraça poderia ferir-nos ahi? que inquietações assaltear-nos? que suspeita incutir-se-nos? que ciume contristar-nos na felicidade de dias sempre eguaes? se tu quizesses... Seria pouco para mim amimar-te sempre como a uma creancinha melindrada? procurar incessantemente debaixo de tuas palpebras o olhar meigo de teus olhos azues? escutar-te muito tempo o halito a brincar-te por entre os labios? dormir com a boca presa á tua espadua, a mão inlaçada na tua mão? vêr-te todos os dias, andar, ir, voltar, mais bella, mais tranquilla, mais graça que o sonho das virgens?

Depois venho sentar-me a teu lado. Tu a cosêres e eu a contar-te as minhas viagens, aquellas que eu viagei, tão parecidas com as que não viagei, escritas ambas com as mesmas palavras. Mãe! ata as tuas mãos

Isto parece-me extremamente grave, Fernando. «Queres tu que eu ultrapasse as tuas ordens, ou prescrever-m'as novas? Custa-me a ser-te fiel entre as reiteradas insistencias do conde, de Eugenia, e da piedade a que indirectamente me compunge Paulina. «Anceio a tua resposta. « outro abraço ao meu bom pae.

Mas em que fundas tu as tuas esperanças, de Pero da Covilhan se tornar digno do meu prásme?... Pero da Covilhan é cavalleiro da casa d'el-rei, meu Senhor, e, se elle não fôra de bons costumes e manhas, não lhe teria sua alteza feito tantas honras e mercês, como até aqui.

Oh meu mosteiro da Batalha, sonho querido de quinze annos de vida entregues a cogitações, a mais formosa das tuas imagens será realisada, será duradoura como a pedra em que vou estampa-la!

Ás minhas, eu comparo as tuas extranhezas. Ah! nos teus dias não ha Julhos nem aurora, E crepusculos... Crepusculos são tristezas! E tu que passaste o Outomno commigo Não pensas ao cahir de tantas agonias Nas minhas, que tu sabes, ó meu melhor amigo? Cahi, folhas, cahi! tombae melancholias! Ides morrer, folhas! mas morrer que importa? vae mais uma... mal nasceu e vae morta.

Palavra Do Dia

tradicionais

Outros Procurando