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He, Glauceste, os teus Amores; E nem por outra Pastora, Que menos dotes tivera, Ou que menos bella fôra, O meu Glauceste cançára As divinas cordas de ouro. Ah! que a tua Eulina vale, Val hum immenso thesouro! Sim, Eulina he huma Deosa; Mas anîma a formosura De huma alma de féra, Ou inda mais dura.
E que farias tu da vida sem a tua companheira de martyrio?... Onde irás tu aviventar o coração que a desgraça te esmagou... Rompe a manhã... Vou vêr a minha ultima aurora... a ultima dos meus dezoitos annos. Offerece a Deus os teus padecimentos para que eu seja perdoada... Marianna...» Marianna collou os ouvidos aos labios roixos do moribundo, quando cuidou ouvir o seu nome.
Estão fechados talvez pelo somno tranquillo e doce, atravessado em sonhos pela tua imagem querida; estão por ventura fitos no conhecido caminho por onde esperam sentir-te chegar, conhecer-te o passo retardado, ouvir-te a voz cantarolando a ultima valsa que o baile te deixou no ouvido, vêr-te finalmente apparecer, descuidado, risonho e feliz.
Não questionemos. Isto é resolução feita e inalteravel. Tenho-te dito que não quero cumplices; e, se guardei para esta hora o declarar-t'o formalmente, foi por evitar contestações então, e agora muito mais, que é tarde para discutir. Vamos. A pé e sahir. Dá cá um abraço. Até ámanhã de tarde, ou... até... nunca mais. Viverei ou morrerei agradecido á tua dedicação.
Tua orelha Keinó. Meu corpo Munhó. Teu corpo Muió. Meu pescoço Anúm. Teu pescoço Ianúm. Meu braço Daké. Teu braço Tiakí. Meu peito Djahá. Teu peito Tchiní. Minha mão Uonhúm. Tua mão Veaú. Minha barriga Djurá. Tua barriga Iurá. Minha côxa Djuró-cunó Tua côxa Chiró-cunó. Minha canella Gôtchó. Tua canella Guetchá. Minha casa Imbenó. Tua casa Pinó. Meu pé Djêvê. Teu pé Hiné.
V. s.^a tem rasão: o mar está de leite, e o barco ha de deslisar tão commodamente por sobre as suas aguas como uma carruagem por cima da poeira da estrada real. Então o que te assusta, meu velho? Está quasi a dar meia-noite, senhor. Percebo! Receias que o fuso da tua companheira não corra tão ligeiramente nas suas mãos enrugadas, de farta que esteja de te esperar. Socega, homem!
Passas em claro as noites a chorar; Dia a dia, teu rosto empalidece... Faze tu, pobre Mãe, por serenar, Santa Resignação sobre ela desce! Rochedo que a penumbra desvanece, Tu, por acaso, não lhe podes dar Um pouco d'esse frio que entorpece O coração e o deixa descançar?... Jamais! Não ha remedio! Nem as horas Que passam! Toda a fria noite choras; Tua sombra, no chão, é mais escura. Soffres!
Se poderei dormir duas horas em tua casa, respondi eu. Vamos partir. E os teus meninos costumam deixar dormir a gente de dia? Vingarão elles em mim a falta do padre? Previne-me. Partimos. A distancia de um oitavo de legua do paraiso restaurado do meu amigo, enxergamos D. Mafalda e os filhos, e o Tranqueira com dous ao collo, e outros dous pendurados das algibeiras da japona.
Arranca-m'as tua presença, como a do anjo tutelar e da guarda. Moraes, tornou-lhe ella, conheço-te, admiro-te, adoro-te. Sei que sacrificio enorme commetteste por meu amor. Culpa minha foi, e não tua, em que se realisasse. Não ha mais remedio; suas terriveis consequencias apparecem agora, e Deos deixa-me solitaria.
Mandou chamar a sua escrava mais fiel e dedicada, a alforreca, e disse-lhe o seguinte: «Vou dar-te uma espinhosa tarefa, minha velha, mas confio na tua dedicação nunca mentida; preciso que emprehendas uma longa viagem, que nades até junto da terra, e alli convenças um macaco a vir comtigo a estes meus reinos; falla-lhe, para o resolveres, da magica belleza d'estes sitios, tão differentes dos seus, e da gentileza d'estes meus subditos felizes; mas o que eu realmente quero n'este caso, é que se arranque o figado das entranhas de tal mono, e se sirva como medicamento á tua joven ama, que, como de certo sabes, se acha em perigo de vida, a desditosa.»
Palavra Do Dia