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Veijo-a sempre passar séria, constante, Ás vezes, inclinada na janella, Tranquilla, fria, e pallido o semblante, Como uma santa triste de capella. Seu riso sem callor como o brilhante No nosso labio o proprio riso gella, E ella nasceu para chorar diante D'um Christo n'uma estreita e escura cella.

V. Exvive tranquilla e feliz. Sem embargo, sua filha encontra-se n'uma situação desgraçada, tão desgraçada, que é ella propria quem, no hotel Victor, está ao serviço de v. ex

Ninguem alli tinha entrado desde as nove horas da manhã. tranquilla para sua casa, e diga-me onde mora. Dei-lhe o nome da rua e o numero da porta. Pagou ao bolieiro dizendo-lhe que me viesse pôr em casa, o que não acceitei por causa da visinhança. E quem será esse individuo, para que lhe possamos beijar as mãos? exclamou Balbina, n'um transporte de profundo reconhecimento. Deus sabe!

A dançarina presenceava o espectaculo de dentro do barco, que se fizera ao largo, graças á prudencia do barqueiro. Os francezes retiraram-se a passo moroso, conversando na mais tranquilla pacatez de tres socios do instituto de bellas-letras, que viessem de descobrir nas margens do Mincio o esqueleto d'um ichtyosaurus. Carlota, contra a vontade do barqueiro, chegou-se a terra.

Fica na certeza de que a minha consciencia está socegada, tranquilla... O mesmo não pódes dizer do estomago... acudi eu, vendo o precipicio aberto ao meu queijo que descia, ao passo que da consciencia do meu amigo subia o protesto contra as suspeitas indignas da pureza de Hermenigilda.

Do grande soffrimento e minha dôr! Mas como Deus em tudo coragem, Eu propria mostrarei toda a miragem Do espelho que pretende descobrir. Mas veja bem, que vae reflectir A verdade, e ella, saiba, que aniquilla Os infames, tornando mui tranquilla A consciencia accusada! E a verdade, Chamando os villões á realidade, Vae prostra-los na immensa confusão De crimes, sem desculpa, nem perdão!

As pequenas composições, que hoje principiâmos a publicar, são de um homem, que nunca do mundo quiz mais do que a tranquilla obscuridade, que faz de ordinario o supplicio de tantas vaidades.

O nosso remanso n'aquella quinta tranquilla e poetica, e a convivencia com senhoras da mais selecta sociedade de Lisboa, que alli iam passar parte do anno, muito concorreram para alguma das nossas mais vibrateis e sentidas composições poeticas.

A musumé cumpriu attentamente o juramento. Por esta forma percorreu a via da existencia, tranquilla, sempre assistida pela mãe, que nunca cessou de apparecer-lhe, quando, nas mãos piedosas sustinha o espelho milagroso. Não era da moribunda, livida, prostrada em agonia, desfallecendo pouco a pouco, a doce apparição; era a maman gentil, de outros tempos, cheia de louçanias e sorrisos.

A morte de uma creança como Ermelinda é um facto de ordinario indifferente na vida social; alguns sorrisos de menos no mundo; uma voz que emmudece nos festivos córos da infancia; algumas sentidas lagrimas de mãe sobre um berço vazio; algumas flores sobre um tumulo; e á superficie das ondas sociaes nem sequer a leve vibração que a rosa desfolhada imprime á agua tranquilla do lago... eis tudo.

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