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Gravei tão vivamente n'alma a dôce E bella imagem tua, que eu quizera Deixar de contemplar-te, que fosse Um momento, e não posso, não consigo! Foges-me, escondes-te e que importa? Esculpes Mais fundo ainda os indeleveis traços! Realça-te o retrato! E não me culpes! Culpa-te antes a ti!... Sigo-te os passos!... Vejo-te sempre!... trago-te comigo!...

Olhe; a agua não tarda a ferver; verá que dentro em pouco... continuou Ermelinda. Bem, Lindita, bem disse Augusto em paga da boa vontade, com que trabalhas, vou dar-te uma alegre nova. A mim? Diga. Trago-te visitas de alguem, que em poucos dias te dará em vez de visitas, um abraço. De quem? Ah!... Angelo escreveu-lhe? Como adivinhaste depressa! Pois de quem mais havia de ser?

Eu trago-te este pranto d'agonia, e que a ti mesmo causará espanto, pranto que gelou como uma esperança, pranto que clama um grito de vingança! A Fome então narrou, succintamente, a historia da lagrima marmorea.

Não posso: dei a minha palavra a Corinna, contando com a tua condescendencia. Iremos acudiu Antonio d'Azevedo. N'este mesmo dia, Joaquim, guarda-livros dos Taveiras, foi ao quarto de seu irmão, e disse-lhe: Trago-te uma boa nova, Antonio.

Mas a lingua não é sumptuosa bastante Para nella deixar teu génio circumscripto; Trago-te dentro em mim, sinto-te a cada instante, E a voz nem mesmo tem a eloquencia d'um grito! Mas se para o teu culto, em esplendor externo, Não encontro uma prece altamente expressiva, Por ti meu coração arde d'um fogo eterno, Como chamma a tremer de lampada votiva! Aos Condes de Sabugosa

Sonho de virgem que teu braço enterra? Trazes um riso que o infeliz consomme? Ultimo beijo em que um amor s'encerra? Trazes um grito, um desalento fundo? Trazes um pranto de que riu o mundo? Trago mais que isso replicou sombria a magra Fome, apresentando o pranto: Eu trago-te esta lagrima tão fria como o gume da Espada justo e santo.

O marido passou depois ás mãositas da esposa, tremulas de emoção, um bello cofre de madeira branca, cuidadosamente fechado, e disse-lhe isto: «Não me esqueci de ti, como estás vendo; trago-te uma coisa muito linda, que tu de certo não conheces, um espelho, um kagami, como lhe chamam na cidadeElla então, abrindo o cofre, observou a offerta; era um grande disco de metal, com o seu cabo, tendo uma face prateada, com relevos de folhagem de bambu e vôos de cegonhas, e a outra face limpida e brilhante como um puro crystal.

Chega elle, muito contente, com a creança pela mão. Querida mulher! disse ao entrar em casa. Trago-te mais uma creança... Outra?! Sim, filha, tu és bondosa, compassiva, has de comprehender o impulso do meu coração. O que queres dizer? Quero dizer que encontrei na rua, abandonada, esta pobre creança, que não sabe ao certo quem são os seus pais e onde moram.

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