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Continuamente tenho o pensamento; Que quanto mais vos sólta o fresco vento, Mais preso fico então de meu cuidado; Amor, d'huns bellos olhos sempre armado, Me combate co'as fôrças do tormento, Provando da minha alma o soffrimento Que á justa lei da paz trago obrigado. Assi que em vosso gesto mais que humano Amo a paz juntamente e o perigo; E em amar hum e outro não me engano.

Memoria, Jardim de Almas todo em flôr Que as canções e os perfumes enevôam, Se para mim és dôr, és luz e amôr, Para os sêres amados que o povoam! E eis tudo quanto resta á Creatura: Saber que o seu tormento

Ha mil annos, e mais, que aqui estou morto, Posto sobre um rochedo, á chuva e ao vento: Não ha como eu espectro macilento, Nem mais disforme que eu nenhum aborto... o espirito vive: vela absorto N'um fixo, inexoravel pensamento: «Morto, enterrado em vida!» o meu tormento

Ah, Marilia, que tormento Não tens de sentir saudosa! Não podem ver os teus olhos A campina deleitosa, Nem a tua mesma Aldêa, Que tyrannos não proponhão Á inda inquieta idéa Huma imagem de afflição. Mandarás aos surdos Deoses Novos suspiros em vão. Quando levares, Marilia, Teu ledo rebanho ao prado Tu dirás: aqui trazia Dirceo tambem o seu gado.

E da mesa se levantava, se chegavam a tempo que elle comesse, por os fazer logo metter a tormento, e elle mesmo punha n'elles mão quando via que confessar não queriam, ferindo-os cruelmente até que confessavam.

Oh Silvana cruel! porque consente Esse peito formoso e delicado Que s'esqueça hum tão aspero tormento? Tal aborrecimento Merece hum capital teu inimigo: Não eu, que comtigo Estou contente, e nada mais desejo, Se algum'hora te vejo. Tu es hum meu bem, huma gloria, Que nunca se m'aparta da memoria.

Se, porêm, a ilusão me abandonou e o desengano apunhalou o meu peito e o fez chorar, não descri da ilusão nem a neguei. Sentindo-me infeliz, pedi aos ceus que aos anjos de ilusão me confiassem, que de novo os mandassem libertar-me da vileza da terra e seu tormento, da malquerença, do odio e da avareza, de quanto mal nos prostitue a alma e atraiçoa o Senhor.

Soror Rufina esperara a saída das incessantes visitas, para, com o soccorro do céo, executar o duro supplicio de Carlota. O coração dizia-lhe que tal expediente seria um tormento inutil; mas o medico ajuntara ao conselho razões que a convenceram. A sós, Carlota fitou-a com uma turvação de olhar, que deu quebranto á resolução da freira.

Padre nosso, Ave Maria, Gloria Patri. Arrepende-te, peccador, etc. Adoramus te, Christ, etc. Devota Alma, contempla como na porta judiciaria, levando o Senhor a Cruz ás costas para maior affronta, e tormento, cahio segunda vez em terra por lhe faltarem de todo as forças, e porque o grande pezo da Cruz lhe tinha feito huma penosa chaga em o hombro. Huma breve pausa.

Para que me dan tormento, Aprovechando tan poco? Perdido, mas no tan loco, Que descubra lo que siento. Voltas. Tiempo perdido es aquel Que se passa en darme afan, Pues cuanto más me lo dan, Tanto menos siento dél. Que descubra lo que siento? No lo haré, que no es tan poco; Que no puede ser tan loco Quien tiene tal pensamiento.

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