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Essa como detesta os vinhos maus, baratos, Como é de raça illustre e debil compleição, Mandam-lhe um elixir que serve para os flatos, Ou para pôr no lenço ao ir á communhão. De resto ha quem, bebendo essa tisana impura, Sinta a impressão que outr'ora o nectar produzia. São milagres da fé. Ditosa a creatura Que no ruibarbo encontra o sabor da ambrosia.
Que doçuras inefaveis Tens nos teus prados amenos! Ai! Maria da Cancella!... Cada vez que fallo n'ella, Sou Petrarcha... em fralda, ao menos! Dai logar á catarata D'uma lagrima que rola Pelas faces, como orvalho A aljofrar uma papôla, Respeitai a desynth'ria Desta enferma poesia, Que resiste á Revalenta! Braz Tisana, esse que diga, Em que estado anda a barriga Da Musa, nos seus outenta!
Lisboa, esta Lisboa que elle tanto amava, viu-o passar no seu ultimo passeio de vivo minutos antes de cahir morto. Mesmo doente, a vida exterior attraira-o. Em vez de pedir uma tisana ao medico, planeou o seu jantar d'aquelle dia, saiu, recebeu o ultimo golpe de luz que cahia do ceu de Lisboa, e morreu ouvindo o ruido da grande cidade, que fremia em torno d'elle.
Diria que em principios do anno de 1835 a universidade foi vivamente atacada pelos então chamados Institutarios que, contando com as luctas e dissenções dos correligionarios dos dois partidos extremos, que então se dilaceravam no proprio seio da universidade, a desprestigiavam e calumniavam a academia d'esses tempos, servindo-se de uma imprensa corrupta e vendida a um certo frade, que não achava desgostosa a tisana de lodo que do Tibre lhe mandaram para beber.
Que farias então, minha amada?... Quantas vezes darias os teus trinta contos por uma tisana que me restaurasse?! Quero só ver-te lagrimas, quando eu as chorar. Tens razão! exclamou ella Estou alegre! perdoa á minha fraqueza de mulher, sim? Quem me visse chorar, julgaria que eu amava aquelle dinheiro inutil!
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