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Theóphilo Braga fizera uma comunicação, que outra cousa não era senão um desmentido formal e gratuito ás conclusões do nosso livro, mas sem a mais leve citação ao nosso obscuro nome, sem a menor referência ao nosso desluzido trabalho, embora aproveitando-lhe os subsídios.

Theóphilo Braga, que não deixa de constituir um documento interessante para aqueles que seguirem com atenção a marcha dos acontecimentos provocados pela pendência literária em que estamos envolvidos.

Mas a proclamação de uma tal verdade ia prejudicar um livro, ou livros, do snr. dr. Theóphilo Braga... Não havia dúvida. Que importava isso? Para reivindicar para Bernardim Ribeiro a autoria da Carta e da

Theóphilo Braga teve com um dos seus mais inteligentes discípulos a propósito da publicação do nosso livro sobre Bernardim Ribeiro: «V. compreende... Eu sou como um mestre de obras... na construção de um edificio.

Foi esta mais uma gaffe em que o snr. dr. Theóphilo incorreu, por haver confiado demasiadamente nos créditos do genealogista Alão de Moraes. A pag. 162 do nosso livro sobre o Poeta Crisfal, desfizemos esse erro, escrevendo: «Maria Brandão, a lendária amada do Crisfal, não teve nenhuma irman! era filha únicaDera-se o caso de o snr.

Brito Camacho, dando hospitalidade nas colunas da Lucta ao nosso artigo, nòvamente pôs o seu jornal á disposição do snr. dr. Theóphilo Braga, para que s. ex.^a, querendo, dissesse de sua justiça. O professor do Curso Superior de Letras não aceitou o oferecimento que pela segunda vez lhe era feito.

Theophilo Braga toma esta palavra, nos apresentam as litteraturas dos povos ainda os mais criadores: n'esse sentido não é original Virgilio, nem Dante, nem Camões, nem Lope de Vega, nem Shakespeare, nem Corneille, nem Goethe. Mas as litteraturas apresentam-nos muitas obras primas, formadas d'uma maneira nova e original com elementos estranhos ou conhecidos.

O verso sem cesura e sem medida, é prosa. E dizia-m'o com aquella rispida firmeza de convicção com que Theophilo Gautier escrevera: «Vouloir séparer le vers de la poésie, c'est une folie moderne qui ne tend

Theóphilo Braga aquilo que s. ex.^a gratuitamente lhe atribue. Reproduzo textualmente o período que o snr. dr. Theóphilo Braga interpretou a seu bel-prazer, para melhor juizo dos que me lêem: «O sr.

Logo, porém, que o rafeiro mais refilado da matilha me latiu á sombra, quando eu nem sequer o estremava dos anonymos que desprezo, sacudil-o-hei á cara dos que o açulam, e fal-o-hei portador das minhas caricias aos que o alimentam, em conformidade com o proverbio: An hungry dog will eat dirty pudding. Um é o arranjador dos Musicos e de outras maravalhas. Outro é Theophilo que tambem é Joaquim.

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