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E não menos de Dio a fera frota Que Chaul temerâ de grande & ouſada, Farâ coa viſta ſo perdida & rota, Por Heitor da Silueira, & destroçada: Por Heitor Portugues, de quem ſe nota, Que na Coſta Cambaica ſempre armada, Serâ aos Guzarates tanto dano, Quanto ja foy aos Gregos o Troyano.
Então, por seu amor e mansidão, voltei ao mundo e aos homens pecadores que no amor da terra eu esquecêra, esquecendo tambêm, por minha culpa, suas paixões e dôres e os seus tormentos, toda a fraqueza ingénita da sua sorte. Onde o meu coração tinha morrido, maldizendo êsse mundo que temera e, fugindo, deixára, renasceu do enlevo para a mágoa, para prender-se
Cantarei. ¿Meu cantar mais ambições teria que a viva, a lustrosa poesia de perolas que a flux borbóta o rouxinol? Sete annos se nos gastaram por ali, menos estranhos em verdade, menos difficeis e arrastados, do que o eu temêra, ao trocar, tão a subitas, cidades e amenidades por brenhas alpestres, tão desconversaveis á primeira vista.
Oh ditoso pinheiro! oh mais ditoso Quem se vir coroar da rama vossa, Cantando á vossa sombra verso eterno! Os que bebem no Gange, os que no Indo, A quem pouco valêrão lança e escudo, O render-se terão por bom partido. O Euphrates temerá, seu nome ouvindo; Que para delle ver vencido tudo, Ja vio do braço seu tudo vencido.
Assi se vai passando A verde Primavera e o sêcco Estio; O Outono vem entrando; E logo o Inverno frio, Que tambem passará por certo fio. Ir-se-ha embranquecendo Com a frigida neve o sêcco monte; E Jupiter chovendo Turbará a clara fonte: Temerá o marinheiro a Orionte.
Por parte de seu pae, Simão Botelho tem do melhor sangue de Traz-os-Montes, e não se temerá de entrar em competencias com o dos Albuquerques de Vizeu, que não é de certo o dos Albuquerques terriveis de que resa Luiz de Camões... Offendido até ao amago pela derradeira ironia, Thadeu ergueu-se de impeto, tomou o chapéo e a enorme bengala de castão d'ouro, e fez a cortezia da despedida.
Mal, que de tempo em tempo vás crescendo, Quem te visse de hum bem acompanhado! A vida passaria descansado, Da morte não temêra o rosto horrendo. Se os vãos cuidados fôra convertendo Em suspiros que dão outro cuidado, Oh quão prudente, oh quão affortunado A capella do louro irá tecendo!
Se os miseros mortaes expõem a vida Por danozas riquezas; Por ellas que farião, se servissem De te fazer propicia? Filha do Ceo benigno, se te déras Por ouro, ou fina prata, Eu não temêra as tempestuosas ondas Do fervido oceano: Nos occultos sertões iria entrando Co'a mesma côr no rosto; Não me assustára o dente venenozo Da enroscada serpente; Do fertil oriente nos outeiros Cavaria anciozo, Por ver se das entranhas te trazia Abundantes thesouros.
60 "E não menos de Dio a fera frota, Que Chaúl temerá, de grande e ousada, Fará, co a vista só, perdida e rota, Por Heitor da Silveira e destroçada; Por Heitor Português, de quem se nota Que na costa Cambaica, sempre armada, Será aos Guzarates tanto dano, Quanto já foi aos Gregos o Troiano.
O meu automóvel deve lá estar. Acompanhas-me? Não posso. Desculpa. Coisas urgentes a resolver... Mas, espera-me em breves dias. Esperarei. E recomenda-me lá em casa... Beijos ao morgado. Despediram-se, seguindo em direcções opostas. Nuno, ágilmente, Frederico, mais acabrunhado. Santo Deus! O facto que tanto temera sempre, dera-se, afinal. E agora?
Palavra Do Dia