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A velha casa solarenga d'onde o fidalgo sahira para o estrangeiro, nos cinco annos de desamparo e descuido dos administradores, abriu pelo tecto e fendeu-se pelas abaladas paredes. A familia, affeita a morar em casas decoradas com graciosas alfaias, quando entrou ao palacete das margens do Lima, confrangeu-se de pavor como se os vigamentos estivessem estalando sobre suas cabeças.

As dos mais ricos differiam um pouco, por terem as paredes de pedra ligada com argamassa, e o vigamento do tecto ser de aguieiros de cedro tão unidos, que serviam de forro, effectuando-se essa união por meio de cordões de varias côres, que produziam bello effeito.

Esta casa é cercada por outra de granito, concèntrica áquella, e que tem de raio um metro mais. O tecto abrange as duas casas e é feito de caniço coberto de côlmo. O chefe levou-me um presente de gallinhas e batata dôce. Marquei, duas milhas ao sul, a grande povoação de Aruchico. Corte vertical de uma Casa Luin da aldea da Tapa. a. Casa interior. b. Intervallo entre as duas parêdes. c.

Muitas vezes no XIII seculo, e mesmo ainda no princípio do XIV seculo, estas cadeiras não tinham costas. Quando as apresentavam eram com uma almofada e arcaduras, tendo regularmente um tecto lavrado similhante a um docel, um pouco saliente na face interna e com poucas esculpturas.

¡Salvè, principio e fim dos meus passeios! ¡Salvè, ó tu, cujo tecto, alva casinha, cobre ha perto de um lustro os meus autores, meus castellos no ar, meus faceis versos! ¡Salvè, co'o teu rosal; co'as tuas limas, festivo ornato das paredes brancas; co'o teu portão patente oppresso de heras; e co'a tua nogueira; e co'o teu cedro, brasão futuro do obumbrado pateo! ¡Salvè outra vez, meu presbytério! ¡Salvè!

A cada instante entre pomares e regatos avistavamos aldeias graciosas, com as cabanas coroadas por um tecto de colmo agudo. De tudo se elevava uma sensação prodigiosa de vida, de fartura, de paz. No horisonte surgiam picos de serras remotas, cobertas de neves. E um sol radiante derramava illimitadamente a alegria do seu fulgor d'ouro. Duas coisas nos impressionaram.

Vamos com logica; primeiro os alicerces, depois as paredes, depois o tecto..., em vez de começar pelo tecto... Dia virá em que se aprenda a amar como se aprende a ler... Nesse dia... Estava atordoado, deslumbrado, delirante.

O tecto fundo de oxygenio, d'ar, Estende-se ao comprido, ao meio das trapeiras; Vem lagrimas de luz dos astros com olheiras, Enleva-me a chimera azul de transmigrar. Por baixo, que portões! Que arruamentos! Um parafuso cáe nas lages, ás escuras: Collocam-se taipaes, rangem as fechaduras, E os olhos d'um caleche espantam-me, sangrentos.

O tecto era de almofadas de castanho, em tempos pintado de azul, agora de uma côr duvidosa. Havia quinze annos que D. Dorothéa falava em o mandar retocar, mas o projecto, momentoso como era, ia sendo adiado de primavera para primavera.

Um verdadeiro encanto. Ao tecto deu o collorido azul duma suave atmosphera, como um vago sonhar do ceu. E sobre a cabeceira do seu leito pintou uma linda composição d'aquellas bellas flores bons dias e boas noites, dentre as quaes pende um formozo Christo de marfim.

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