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Manoel Quentino moveu a cabeça em direcção do tecto, exprimindo mimicamente a primeira hypothese. Talvez o juro subisse concluiu, em vista d'isto, Carlos Whitestone. Mr. Richard aproveitou a insinuação do filho, e evidentemente satisfeito notou com vivacidade: Effectivamente o juro está muito alto em Londres.

N'aquelle tecto que lhe cobrira a cabeça, nos tapetes pisados por ella, nos moveis que tocaram suas roupas, em tudo me apparecia serena e consoladora.

E entraram ambos na sala onde os pares se levantavam para a primeira quadrilha, em meio da confusão das sêdas e das joias, de cristaes, de moveis artisticos e de louças orientaes illuminadas abundantemente pelos candelabros de bronze que pendiam do tecto e pelas pratas cinzeladas que pousavam nos velhos contadores indianos.

Quero dizer que está n'esta casa, debaixo do mesmo tecto que te abriga, um rapaz que seria o orgulho e a consolação de sua mãe, se sua mãe consentisse em o vêr e lhe fallar... Meu filho!? bradou Helena em sobressalto com um afflictivo gesto de terror Pois tu, Paula, trouxeste a esta casa esse testimunho vivo da minha deshonra? Quem o conhece, senão eu e tu?

Nem portas, nem degraus, nem muros restam! ¡Um saxeo altar! ¡por tecto uma parreira! ¡e um San-Jorge musgoso entre silvados! D'aqui, filho do antigo, o novo templo te alveja em face. Em fundo de sepulcros por ossos vãos enredarás raizes. ¡Que vezes para o ceo voarão juntos o perfume do incenso e o teu perfume, o teu sussurro e os canticos da Biblia!

De resto a sala, com o seu tecto de carvalho lavrado, tinha o severo apparato d'outras éras e através da janella estavam, como nos versos da Morte d'Arthur, as ruinas do Castello de Tintagil, negro e triste junto do mar de Cornwall. A Côrte mostrava tanto apetite como á volta de uma batida aos lobos nos bosques, que avisinham o Usk. Até as fadas devoravam.

Da aldeia semideus, devem-lhe todos O tecto, a liberdade, e a honra e vida. Ao perpassar do veterano os velhos A mão que os protegeu apertam gratos; Com amorosa timidez os moços Saúdam-no qual pae. Nas largas noites Da gelada estação, sobre a lareira Nunca lhe falta o cepo incendiado; Sobre a mesa frugal nunca, no estio, Refrigerante pomo.

De repente todo o espaço pára..., Pára, escorrega, desembrulha-se..., E num canto do tecto, muito mais longe do que elle está, Abrem mãos brancas janellas secretas E ha ramos de violetas cahindo De haver uma noite de primavera fóra Sobre o eu estar de olhos fechados...

Deixe-me, senhor, eu posso caminhar... Basta que me a mão. Pela porta aberta entrou no camarim uma claridade sinistra. Fumo azulado sahia por entre as fendas do soalho e subia até ao tecto, onde se immobilisava em camadas cinzentas. Antonino e Laura sahiram do camarim e embrenharam-se nos corredores, onde dançavam as chammas do incendio.

A sala de entrada, coberta por um tecto em masseira, que repetia na face mais larga o escudo dos portaes, era vestida de carvalho, tendo em baixo um socco de vara e meia de alto, almofadado, e com feitios que variavam, segundo o desenho asymetrico dos cachorros.

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