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Isto quer dizer, sim... quer dizer que... é verdade, isto quer dizer, que me tem uma grande affeição da sua alma, e que está prompta a ser minha esposa... Coitadinha!... Isso eu sabia... eu não t'o disse? Ora como as cartas fallam verdade! Bem dizia a Escolastica de Miragaya que a igreja te sahia brevemente... E não diz mais nada a minha cunhadinha?

Dáva-lhe licença para passear... vi... vigiado... se ... qu... quando não... pi... pisgava-se... Elle gostava de uns certos bôlos... Pois bem! faziam-se-lhe todos os dias... Tratava-o com pa... pater... nal carinho: Elle... commigo... arre... pen... dia-se... di... digo... t'o eu. Mozgliakov escuta distrahido a garrulice do vegête, a roer as unhas, impaciente.

Punida estás, bem punida, Sabe pois que amor do ceo, Amor como foi o meu, Encontra-se um na vida! Inda ao ver-te... porque não, Porque t'o devo occultar?! Este morto coração, De novo sinto pular Em meu peito fatigado! Emfim, se o destino agora, Quer que não possa existir Da esperança do porvir, Deixal-o existir embora, Da saudade do passado!

A snr.ª D. Angelica interrompeu a parlenda acrimoniosa de João José contra os romances. «Aqui t'o apresento disse Melchior. D. Angelica mirou-o de alto a baixo, e fez-lhe uma ligeira cortezia. No rosto expressivo da sympathica senhora, liam-se estas dolorosas palavras: Minha pobre filha, que impressão vaes receber! João José Dias devia orçar pelos seus quarenta e cinco annos.

O que lhe ella fôra, assas t'o tenho explicado, leitor amigo e benevolo: o que lhe ella será... Pódes tu, leitor candido e sincero, aos hypocritas não fallo eu pódes tu dizer-me o que hade ser ámanhan no teu coração a mulher que hoje somente achas bella, ou gentil, ou interessante?

Ai, Jenny! ai, minha pobre irmã! prepara a tua santa paciencia, que aqui venho eu confiar-te mais uma das minhas paixões. Eu logo vi; não sei porque foi que t'o estava a ler no rosto. Então é devéras uma paixão? Receio que sim. Pobre Charles! Que fatalidade! Estás a rir? disse Carlos, sorrindo tambem e estendendo a chavena para a encher outra vez Ora ouve.

O que lhe ella fôra, assas t'o tenho explicado, leitor amigo e benevolo: o que lhe ella será... Pódes tu, leitor candido e sincero, aos hypocritas não fallo eu pódes tu dizer-me o que hade ser ámanhan no teu coração a mulher que hoje somente achas bella, ou gentil, ou interessante?

Pois bem, eu t'o digo, para que o fiques sabendo, d'uma vez para sempre, entende bem, d'uma vez para sempre, elle chamar-se-ia Carvalho e tu serias bugalho.

Quero pedir-te um favor, disse Manuel de Mendonça, depois de alguns instantes de profunda meditação. Como t'o disse, sei apenas que ficaram no hotel de Bragança. Desejava saber quanto se tem passado, mas falta-me o valor para ir eu mesmo proceder a indagações. Terias duvida em ir procurar essa familia da minha parte?

O risco em que a tua vida esteve, queres tu que eu t'o pague com a minha? A morte repelle-me. «Quem me dera, meu Deus, quem me dera morrer, se ainda posso deixar-te de mim uma lembrança triste, meu amigo! «Este teu silencio dóe-me tanto como se te houvesse perdido, e chorado na sepultura. Assemelha-se ao desprezo a tua frialdade.

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