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Tempos do rei D. Fernando! suspirou Down-Patrick, recordando-se talvez de quando as hostes do duque de Lencastre faziam, entre os alliados por­tuguezes e os inimigos de Castella, de tudo roupa de francez. Era um bom rei o que Deus tem! ajuntou frei Garcia, fazendo uma momice de piedade. ­ Rei, e creado como rei, bem sabia elle onde estava a força e grandesa do reino e sua.

Vejam vossas senhorias este rapaz! Ora, pergunto eu, o que ha no fundo de tudo isto? Odio, puro odio á religião de nossos paes! Infelizmente assim é, suspirou o padre Silverio.

Murmurei, recaindo nas almofadas: Que serviço! Jacinto, ao canto, sem descerrar os olhos, suspirou: Que massada!

Ella soltou o avental, baixou a cabeça, suspirou simplesmente: Ai, então muito obrigada, seja pela felicidade de todos... E agora a curiosidade de Gonçalo procurava os pequenos que ella acarretára desde os Bravaes atravez da chuva cerrada. A pequenina de mama dormia com beatitude sobre a tampa de uma arca, onde a boa Rosa a aconchegára entre mantas e fronhas.

Quando se ama pela primeira vez, com a vehemencia filha de um amor tão firme como verdadeiro, é trabalho em vão dissimulal-o. Os olhos revelam o sentimento da alma e atraiçoam-nos. Não é verdade, Amparo, que tinha adivinhado que eu desde Roma a amava com toda a minha alma? Oh! isto certamente não era segredo para si. Amparo suspirou.

Calaram-se, muito perturbados. Elle então tomou-lhe delicadamente os pulsos, e baixo: Então sempre quer? Quero, murmurou Amelia. E o mais depressa possivel, hein? Pois sim... Elle suspirou, muito feliz. Havemos de nos dar muito bem, havemos de nos dar muito bem! dizia. E as suas mãos, com pressões ternas, iam-se apoderando dos braços d'ella, dos pulsos aos cotovêlos.

A historia conta-nos tantas loucuras de amor, que seriam necessarios muitos volumes para a descrever. Mas, feliz o que ama e é correspondido! Ditoso o que ao dar metade da sua alma, recebe em troca outra metade que lhe envia um peito agradecido em mutua correspondencia. Amparo suspirou em silencio.

Um d'estes dias lhe apparece nos Bravaes, curado e mais gordo... socegada! De novo a mulher suspirou, no cançasso immenso que a invadira, a amollecia. E sem resistir, no seu longo e abatido habito de submissão: Pois sim senhor, se o Fidalgo manda, está muito bem... O Bento, entreabrindo a porta do pateo, annunciava uma «aberta», o negrume a levantar.

O acaso!... suspirou André; divino acaso, ou antes Providência, que me restituis a minha Rosa e o meu velho amigo, mil vezes bendita!... Senhor, disse Germinal, delira certamente!... Creio que sim, meu sogro... e muito! fez fortuna? Oh, muito pouca! E ainda ama minha filha? Apaixonadamente! Contudo renuncia

O senhor Germinal suspirou, assentou-se com certas precauções, que davam a entender precisarem de untura de azeite os seus pontiagudos joelhos, esfregou lentamente os dedos nodosos, uns contra os outros, e disse:

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