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Quando te ris por acaso Para outro qualquer sugeito, Estala dentro do peito De ciume o coração: Se me pões os olhos julgo Que zombas de mim então. E talvez, talvez que Elvira Nem se lembre de que Alceo, Se suspira, Se delira, He por motivo seu. Quando ha brinco na floresta, E a divina Olaia canta, O mesmo gado levanta A cabeça para ouvir. por mais que Alceo forceje Não póde o prazer fingir.

10 Cantava a bela Deusa que viriam Do Tejo, pelo mar que o Gama abrira, Armadas que as ribeiras venceriam Por onde o Oceano Índico suspira; E que os Gentios Reis que não dariam A cerviz sua ao jugo, o ferro e ira Provariam do braço duro e forte, Até render-se a ele ou logo

Deixo estranhos successos; vem comigo, Verás quanto inda deve Acontecer comtigo. Levou-me aonde estava a minha historia, Que toda me explicou com medo, e arte. Tirei-te libras de oiro Me diz, e quero dar-te Todo aquelle thesoiro. Não suspira por bens hum peito nobre: Sevéro lhe respondo. Vivo affeito a ser pobre. Aqui me enruga a Deosa irada a testa; E fica sem fallar hum breve espaço.

outra primavera se enflora, a seu pesar, desde que ausente pede aos montes a irman, que a não suspira, e dorme ao lado de um feliz ingrato. Em quanto a minha, ignota, emprega os ocios em cantos cujo ecco além não passa .................................... 1831 Abril, 21. O PRESBYT

Ja toma a branda lyra Na mão que a dura Pelias meneára; Alli canta e suspira, Não como lh'ensinára O velho, mas o moço que o cegára. Pois, logo, quem culpado Será, se de pequeno offerecido Foi todo a seu cuidado; No berço instituido A não poder deixar de ser ferido?

Senhora, o Forte da Estrella, Chorando o bem que perdeo, Das suas justas saudades Por portador me escolheo; Quiz que eu viesse contallas Ao som desta rouca Lyra, De longos annos affeita A acompanhar quem suspira; Não fallo nos ternos Pais; Nelles a alta Jerarquia Tempéra saudozo pranto Com o pranto da alegria;

Uma d'ellas, Magdalena, é um anjo de bondade e formosura. E a outra? Olympia? Também não é feia, mas é muito gorda. Essa representa o estomago, e a sua irmã o coração. Magdalena ama, suspira e desfaz-se em sentimento. Olympia come, dorme, e emquanto dorme sonha no que ha de comer ao despertar. Afóra isso, é uma creatura esplendida. Eis a mulher que me convinha, disse o conselheiro.

E tu, minha vida, ao vêr-te Sósinha a meu lado agora, Nesta estação, nesta hora, Neste encantado logar, Á sombra d'essa verdura Onde frouxa a luz desmaia, Ante o mar que além suspira Na loira areia da praia, Não vês que a razão delira, Que dentro do coração Não cabe tanta ventura?! Falta a vida, sim, a vida, Para esta alegria immensa, Das nossas almas, querida!

Nós nos refugiamos debaixo da vossa protecção: applacai a cólera de vosso Filho, e restitui-nos á sua graça. Vós não aborreceis o peccador, por maior que elle seja: vós não o desprezais, se elle a vós suspira, e pede arrependido a vossa intercessão.

De sorte que, em cada acto da vida civil em que o desgraçado se acha sob a acção de uma d'essas formas porque lhe apparece o principio da auctoridade, recorre ao letrado. está comnosco a justiça! diz elle á mulher ao receber qualquer papel official. Seja pelas cinco chagas de Christo! suspira a mulher com as lagrimas nos olhos, atando as mãos na cabeça.

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