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Atirou-lhe a carta, e apanhou um bilhete que ella ao mesmo tempo deixara cahir, com uma saudade, flôr que, em parte alguma, tem o nome suave que portuguezes lhe dão. Dizia o bilhete: «Ámanhã vamos para Piza, onde temos de passar alguns dias. Vae comnosco o primo marquez de Tavira, que chegou hoje de Roma.

Bem antigo é teu cepo. Tu viste O mosteiro da encosta crescer; Viste o colmo do humilde retiro Em arcadas, em torres volver. Tambem nasce o regato na origem Pobre e puro: cem valles passou; Vai rico, mas turvo e suberbo; Que a torrente desceu e o turbou. Como esta aura suave suspira Pelos bosques, e as ramas meneia! Como a limpha murmura na fonte, Sobre a qual pende o merlo e gorgeia.

Hum não sei que suave respirando, Causava hum desusado e novo espanto, Que as cousas insensiveis o sentião. Porque as garrulas aves, entretanto Vozes desordenadas levantando, Como eu em meu desejo, s'encendião.

Cobria o manancial de Agar, mostrado por um anjo á pobre e afflicta escrava de Sara, errante no deserto, no momento, em que ella ia a tapar os olhos, para não vêr seu filho Ismael morrer de sêde, e denominado pôço de Zemzem, por designar esta palavra a fonte que bróta com suave murmurio.

Desde essa época principiou a crescer e a vigorar com rapidez o predominio de Jenny em toda a familia suave sujeição, grata aos que a supportavam, como uma benção do céo. Até então amára-se em Jenny uma creança meiga, cujas graças joviaes faziam distrahir o espirito de preoccupações mais sérias; cêdo porém tomou esse amor diverso e mais respeitoso caracter. Em Mr.

O silencio, o infinito da luz, a attitude contemplativa das cousas, o murmuroso chorar da agua nas bacias de marmore, tudo nos tinha insensivelmente lançado n'um estado de suave e vago romantismo... De repente a condessa elevou a voz e cantou. Era a ballada do Rei de Thule. Alguem tinha traduzido aquella ballada em rimas populares.

Paulo, recostado n'uma cadeira, olhava a mancha mais negra do yacht real, apagado, apezar das suas lanternas que tremeluziam no mar. O charuto caíra-lhe da boca. Foi uma frase preciosa de Clara que o acordou: Quem me dirá um dia a cantilena do mar? Como ella embala! Como seria bom dormir a ouvir junto de nós a suave cantilena! Paulo olhou para ella surprehendido. Pois quê?

Doce sonho, suave e soberano, Se por mais longo tempo me durára! Ah quem de sonho tal nunca acordára, Pois havia de ver tal desengano! Ah deleitoso bem! ah doce engano! Se por mais largo espaço me enganára! Se então a vida misera acabára, De alegria e prazer morrêra ufano. Ditoso, não estando em mi, pois tive Dormindo o que acordado ter quizera. Olhae com que me paga meu destino!

As que tu vês prestam-me um serviço impagavel: livram-me das que podem vir; são o meu xairel benigno e suave, o meu arnez, a minha couraça. Teme-te dos papos vasios das revoadas novas. Papos cheios não não mordem mas até empacham! Comprehendeste, burrinho, a philosophia da minha inercia? Revertamos agora, como vinhamos dizendo, á situação politica.

A manhãa bella, amena, Seu rosto descobrindo, a espessura Se cobre de verdura Clara, suave, angelica, serena. Oh deleitosa pena! Oh effeito d'Amor alto e potente! Pois permitte e consente Qu'ou donde quer qu'eu ande, ou dond'esteja, O seraphico gesto sempre veja, Por quem de viver triste sou contente.

Palavra Do Dia

stuart

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