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O representante do Porto expendeu a quarta edição peorada das suas idéas, sobre o dever e justiça, com que o theatro de S. João reclamava subsidio, e sentou-se. Tem a palavra o sr. Calisto Eloy de Silos e Benevides de Barbuda, disse o presidente. O morgado da Agra escorvou-se de rapé, trombeteou a pitada, e orou d'este theor: Sr. presidente.
V. Instit. primitivas, pp. 290-306. O sr. F. Ad. Coelho. V. As raças humanas, I, pp. 20-5. V. Hist. da repub. romana, I, pp. 117-45. V. As raças humanas, I, pp 20-5. V. Th. da hist. universal, nas Taboas de chronol., pp. V. Th. da hist. universal, nas Taboas de chronol., pp. XXVI-VII e Instit. primit., pp. 222 e segg. V. Instit. primitivas, pp. 233-43. V. Raças humanas, I, IV, 2, 3.
O Governo fiscalisaria tambem os trabalhos de construcção e approvaria os contractos de venda e as tabellas de fixação de rendas e amortisação. A auctorisação dada ao Governo para fazer as concessões mencionadas, só estaria em vigor por espaço de tres annos a contar da promulgação da lei. O projecto do sr.
Era capaz de seguir o phantasma do Açude até ao seu esconderijo infernal. O phantasma do Açude! O que é isso, o que é isso, ó sr. João? perguntou José Augusto com a maior curiosidade. Historias da vida, meu fidalgo, retrocou o sr. Manuel dos Reis, é este diabo do João Moedor que não sabe fazer outra coisa senão contar contos da carochinha. Bom estavas tu, meu rapaz, para mestre-lagareiro!
Em quanto á nossa educação moral, estamos convencidas que em paiz nenhum as mulheres são mais honestas, mais laboriosas, mais dedicadas, mais sobrias e economicas, mais submissas á vontade do marido que nós, e toda a eloquencia do sr. Ramalho não é capaz de abalar sequer a nossa convicção.
As suas reivindicações agitam todos os povos e impõem-se a todos os governos. "O sr. Gladstone disse que o seculo XIX era o seculo dos operarios. E disse bem. O seculo que vae começar assistirá á emancipação dos trabalhadores.
Se o drama Os Aventureiros é tudo quanto o sr. Fernão Vaz diz uma cousa por ahi alem um conjuncto de tanta cousa boa, que só se obtem pelo largo estudo; para que vem dizer-nos: o sr. Pércheiro não é um escriptor feito e largamente educado pelo estudo? O que faz o homem largamente educado pelo estudo? Faz pilulas e... critica como a costuma fazer o sr. Fernão Vaz.
Mas como é disse elle que D. Carlota pôde escrever uma carta d'essas a Alvaro de Noronha na mesma occasião em que eu recebia uma carta de Helena, dizendo-me que partia para França? Se D. Carlota vivia com o padre Anselmo, como podia ella ignorar que Helena seguia para Paris? Vossa incellencia quer que eu lhe diga uma coisa, sr. Julinho? Diga lá, mestre.
Na idade media não se escreviam cousas absolutamente inuteis, porque a arte de escrever poucos a possuiam, e até a materia da escriptura era assaz rara. Ora nada mais completamente inutil do que esses cobrinellos ou ementas, dada a theoria do sr. Muñoz.
O sr. bispo de Beja applica um egual fervor ás obras do convento da Conceição; e na mesma cidade de Beja por iniciativa da municipalidade, por concurso patriotico de alguns cidadãos, funda-se o mais copioso e o mais bem catalogado dos nossos museus archeologicos. Em Evora o sr.
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