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Sousa Viterbo: nem mais nem menos do que a carta de legitimação do grande poeta, datada de 1490, em que apenas se faz referencia a Francisco, filho do conego Gonçalo Mendes, que, não resta duvida, é o nosso poeta. Ha pelo menos, portanto, a recuar uns cinco ou seis annos a data de seu nascimento, o que não deixa de ter importancia para a comprehensão da sua vida.

O professor Manuel Bento de Sousa poz em relevo a fatalidade pathologica que desde o berço condemnou D. Sebastião aos desatinos que veiu a praticar em detrimento e ruina do paiz. «D. Sebastião, diz o illustre e fallecido professor, é pela mãe neto de um epileptico , e a accumulação da hereditariedade morbida verificou-se sem perturbação.

D'este modo: ao chefe d'um dos grupos populares, Victor de Sousa, aggregou-se mais um combatente, um policia, seu compadre e amigo, de serviço, ao que parece, á porta do dictador. Iniciou-o no mysterio, indicando, ao mostrar-lhe as armas em sua casa na rua Luz Soriano, que João Chagas e Alfredo Leal eram os incumbidos especialmente d'essa distribuição de alta responsabilidade.

E com isto Vasco de Sousa se despediu, e tornou ao Infante. Da resposta do duque ao Infante D. Pedro

Sousa Viterbo, na Torre do Tombo, e pelo sr. Joaquim Mauricio Lopes, nosso consul, em Antuerpia.

Estes foram Francisco de , alcaide-mór do Porto, D. João Mascarenhas, capitão que foi do segundo cerco de Diu, Diogo Lopes de Sousa, governador da casa do civel. Os da villa vendo com os olhos a traição, e engano em que os traziam, bramiam como leões, desejando dar-lhes o pago de seu bom governo e lealdade.

Luiz de Sousa, seguiu é verdade, pela vereda dos mais chronistas, mas fel-o tão primorosamente, escreveu num estylo tão arrebatador, que a elle podemos e devemos pedir as narrações dos factos de que nos estamos occupando e que temos de condemnar como absurdos. Escreve fr. Luiz de Souza: «Entraram n'esta conjuncção em Lisboa embaixadores de el-rei de França Ludovico Undecimo.

*Maria*. Minha mãe licença, . Ella ja está boa... oh, e em vos vendo fica boa de todo, e eu vou. *Manuel*. E os ares maus de Lisboa? *Jorge*. Isso ja acabou de todo: nem signal de peste. Mas emfim a prudencia... *Maria*. A mim não se me péga nada. Meu querido pae, vamos, vamos. *Manuel*. Veremos o que diz tua mãe, e como ella está. MARIA, MANUEL DE SOUSA, JORGE; MAGDALENA entrando

Villão espirito e rancorosa alma que ainda almejavam sobreviver-se no tumulo! D'essa estupenda biblioteca, no dia 1 de novembro de 1755, não deixou o terremoto sequer um livro! O autographo de D. João IV, aqui trasladado, pertenceu á livraria do ministro de estado Fernando Luiz Pereira de Sousa Barradas.

Os cinco governadores, eleitos pelo defunto cardeal, immediatamente ordenaram a expulsão dos dous monges castelhanos, em um aviso que eu possuo autographo, escripto por mão do arcebispo de Lisboa, e assignado pelos seus quatro collegas D. João Mascarenhas, Francisco de , D. João Tello de Menezes, e Diogo Lopes de Sousa. A carta é do seguinte theor.