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E levemente incrédulo, dobrando-se para o Silveira, com o olhar astuto: Es usted republicano? O Silveira teve um gesto solene de protesto. E servilmente o outro: Ora! via-se logo... Podia lêr por semelhante cartilha un caballero tam distinto! Eu, que sou eu, p'r'aqui um pobre come-meajas, e com republicanos tambêm nunca quis nada. No parto buenas migas con ellos.

Estes homens fallam bem: são os sociologicos, os philosophos, os estoicos, os cultos, sou eu, é v. s.ª, se me não illude a confiança que puz na sua capacidade, hão de ser os jornalistas, os legisladores, os juizes e os jurados, quando a brocha der a ultima de mão n'este mascarrado edificio social.

Tenho n'aquella parede o meu sangue, e tenho no meu corpo a minha anemia: o traço de união entre aquillo, que é a parede, e isto, que sou eu, é o mosquito. Ha banhista que prefere dormir na praia, sobre um banco de pau, ou mesmo sobre a areia, a dormir em casa sob a tyrannia dos mosquitos.

Apossou-se de mim o immundo espirito. «Sou teu, ó tentador, emfim lhe disse; Ao teu fatal poder entrego est'alma! Dize, dize, onde está essa que eu vejo, Mas que procuro em vão cingir nos braços!» «Onde está? vais sabel-o, e num momento A seus pés cairás ebrio de gostoAo secreto aposento onde jazia A virgem dos meus sonhos, me dirige O torpe embaidor.

«Muito folgaria de me contardes vossas tristezas, uma a uma, que assim, como vos eu ouvi, não me bastou mais que para me magoar. Mas, pois vós, senhora, assim fostes servida, eu sou contente. «E que não pudestes escusar desventuras, folgo em que vós folgueis de encobrir vossos males, que o pesar ha este bem: Inda que não aproveite para doer menos, aproveita para se sofrer melhor.

Eu nem temperamento tenho! dizia-me elle outro dia. Creio que sou uma degeneração de todos os temperamentos. Ah! perdão, meu presado mestre, eu que tenho lido os seus ultimos livros e que os estou agora dissecando sobre a minha mesa de physiologista, acho que elles são extremamente eloquentes, sobejamente verdadeiros.

Minha mãe quase me não criou como filho. Vedou-me antes dos seis meses; nem os peitos me quis dar!... está, a pagá-las! Ora! a gente a ouvir-te. Tu és um doido. Sou? Porque dizes isso?... Porque tenho rasões. Talvez. Eu odeio-vos a todos! A mim tambem? A ti. Queres-me roubar... FRANCISCO, pálido, recuando: Eu?! Ouve-se fóra ruido de passos e vozes de gente que se aproxima.

Logo uma voz se ergue, fazendo-se ouvir em toda a vasta assembléa: Eu voto contra. No governo deve entrar gente nova. O homem que assim falava protestando com energia, era o cidadão que fôra rei, o que deu logar a esta observação do presidente. Mas o cidadão, quando era monarcha... Pois sim, quando era monarcha; mas agora sou contribuinte...

Pois lembre-se tambem em casa de quem está, diante d'estas nobres figuras, e reconheça que, em vez da atitude pacifica em que se disfarça, levou a sua audacia, apoiada na escolta, a ponto de me tratar como um igual quando eu sou um fidalgo, e o senhor, apezar do seu cargo não passa de um plebeu. Assim é.

Excedo o super-homem, sou a essencia da propria humanidade, na comprehensão e realização transcendente do Espirito Universal, em Deus. Sou a super-sensivel!