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No Valle Soana, no Piemonte, acreditam que vêr em sonhos, linho mergulhado na agua é um aviso de morte por todo o anno.

O triplicado da punição; as pontas, os rochedos e as brazas, aterram-no, mas finge-se resoluto. Não assim a rainha a quem os sonhos pavorosos não podem esquecer. Segue-se uma lucta moral em que os insultos refervem entre os dois. O Commendador sai ameaçando a rainha.

E depois, como recordando-se d'alguma coisa passada, o negro continuou: Oh! o cabinda bem dizia, que o branco dos sonhos da senhora moça havia de chegar.

Devo, porém, notal-o: eu sou uma creatura singular. Ha até quem me supponha doido. Todos os que são apenas restos de sonhos vivos e despedaçados como eu, têm este feitio encolhido e transido.

Não succedia outro tanto a Claudio que, regressando a Coimbra e pensando no caminho percorrido, via com mágoa quanto os factos divergiam das aspirações, quanto a realidade se distanciava dos sonhos.

Deus a ninguem reconhece Por filho senão quem ama: A terra e o céo proclama Que elle é todo puro amor. Messines. Amo-te a ti, e a Deus. Teus sonhos são riquezas Talvez e fasto. Os meus,

Quem, se o dia findou, recebe o beijo E outro recebe logo que é manhã? Quem emquanto a alampada nocturna Alumia a vigilia sente em sonhos Uma lagrima de amor molhar-lhe as cans? Perdão, mulher! e mais que mulher, filha, Perdão! louco julguei e impio tambem, Que tinhas outro amor: como se possa Ter uma filha amor ou pensamento Que todo não pertença a sua mãe!

Mas como é, então, que o principe, com uns sonhos assim, não se casa por uma vez? indaga a Felissata Mikhailovna. Soubessemol-o nós, e que noivazinha lhe não teriamos arranjado! affirma, d'ali, outra dama. Case-se! case-se, principezinho da minha alma pipíla uma terceira. Case! case-se! guincham por todos os lados. Por que é que não ha de casar?

Dóbro os joelhos pelos pés o aperto, E manda que dos pés ao peito passe: Marilia quanto eu fiz fazer intenta; Antes que os pés lhe abrace Nos braços a sustenta; Dá-lhe de filha o nome, Beija-lhe a branca face. Abro os olhos, procuro a minha amada, E nem se quer a vejo. Venha a hora affortunada, Em que não fique em sonhos Tão ardente desejo. A huma despedida.

O infeliz e o feliz dormem ambos, Tranquillamente: e o trovador mesquinho, Que peregrino vagueiou na terra, Sem encontrar um coração ardente Que o entendesse, a patria de seus sonhos, Ignota, por busca; e quando as eras Vierem juncto ás cinzas collocar-lhe Tardios louros, que escondera a inveja, Elle não erguerá a mão mirrada, Para os cingir na regelada fronte.

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